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Meirelles pediu a agências de risco para esperar, diz jornal

O ministro da Fazenda procurou especialistas em rating em busca de tempo antes de revisão, segundo o jornal Folha de S.Paulo

Por Da redação
Atualizado em 16 ago 2017, 12h53 - Publicado em 16 ago 2017, 09h40
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  • Fachada da Standard & Poor's, em Nova Iorque. A agência de risco vê chances de novo rebaixamento da nota de crédito dos Estados Unidos - 06/08/2011
    Fachada da Standard & Poor's, em Nova Iorque. A agência de risco vê chances de novo rebaixamento da nota de crédito dos Estados Unidos - 06/08/2011 (Stan Honda/AFP/VEJA)

    O ministro da Fazenda, Henrique Meirelles, entrou em contato nesta semana com representantes das três principais agências de classificação de risco para pedir que elas esperassem um trimestre antes de reavaliar a nota soberana do Brasil. A informação é do jornal Folha de S. Paulo, desta quarta-feira. Segundo a publicação, a medida teve como objetivo evitar que a proposta de aumento da meta de déficit, anunciada ontem, gerasse piora na classificação do rating do país.

    A nota que as agências de rating Moody’s, Fitch e Standard & Poor’s dão para os países – o chamado rating soberano – interfere no custo de captação do dinheiro em mercados externos. O Brasil está abaixo do nível dos “bons pagadores” da sua dívida – o grau de investimento – nessas três agências.

    Via de regra, a classificação do risco das empresas é igual ou menor que a nota do país em que ela está. Quanto pior a classificação, maior são os juros cobrados pelos investidores para emprestar dinheiro às companhias, o que encarece o custo dos empréstimos tomados lá fora.

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    Meirelles também entrou em contato com dirigentes dos principais bancos do país, em uma tentativa de conter danos à economia, antes do anúncio da nova meta, segundo o jornal.

    Na última quinta feira, a Standard & Poor’s divulgou que mantém a nota do país, mesmo após o anúncio de que o governo proporá um aumento de quase 20 bilhões, para 159 bilhões, na meta do rombo nas contas públicas para este ano. O governo alega que as receitas caíram mais do que o esperado nesse ano. A medida precisa ser aprovada pelo congresso.

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