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Mesmo com fiasco do Note, lucro da Samsung sobe 50%

Fabricante sul-coreana divulgou resultado positivo impulsionado por outros componentes e pela alta do dólar, apesar do fim precoce da produção do smartphone

Por Felipe Machado Materia seguir SEGUIR Materia seguir SEGUINDO Atualizado em 4 jun 2024, 20h27 - Publicado em 24 jan 2017, 09h45
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  • O vice presidente da Samsung, Lee Jae-Yong, fala com a imprensa sobre o escândalo envolvendo o presidente da Coreia do Sul, em Seul (Chung Sung-Jun/Getty Images)

    A Samsung registrou uma alta de seus lucros de 50,2% no quarto trimestre, apesar do escândalo do Galaxy Note 7, que abalou a reputação da maior fabricante de telefones do mundo. Em um comunicado publicado nesta terça-feira, a empresa informou que registrou lucros no valor de 9,22 trilhões de wons (24,97 bilhões de reais) entre os meses de outubro e dezembro.

    Os lucros foram impulsionados pela área de “componentes, principalmente as memórias e os painéis de visualização”, disse a empresa, que também mencionou como causa a força do dólar.

    O fiasco do Galaxy Note 7 não foi o único obstáculo enfrentado pela empresa, atingida pelo escândalo de corrupção que levou à destituição pelo Parlamento da presidente coreana, Park Guen-Hye. No âmbito da investigação, Lee Jae-Yong, o vice-presidente e herdeiro da companhia que representa quase um quinto do PIB da Coreia do Sul, foi interrogado. Na semana passada, o tribunal rejeitou uma ordem de prisão pedida pelo Ministério Público.

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    “A Samsung registrou resultados sólidos, apesar da descontinuação do Note 7 na segunda metade”, indicou a empresa, na única menção ao escândalo. A empresa retirou no início de setembro 2,5 milhões de exemplares do Galaxy Note 7 de dez mercados quando surgiram as queixas de que as baterias de lítio explodiam durante a recarga.

    Posteriormente, a empresa precisou estender a medida e suspender a produção quando apareceram novos relatos informando que os telefones substitutos também se incendiavam. O aparelho, que estava concebido para competir com o iPhone da Apple, terminou custando à Samsung milhões de dólares em perdas, além de danos a sua imagem de marca.

    A Samsung admitiu na segunda-feira que foi a empresa que especificou as características que as baterias deveriam cumprir.

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