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Ministros que são deputados serão exonerados para votar Previdência

Segundo porta-voz da presidência, eles já estariam liberados para deixarem seus cargos; equipe do governo possui 4 pessoas nessa situação

Por da Redação
Atualizado em 8 jul 2019, 21h43 - Publicado em 8 jul 2019, 21h08

O porta-voz da Presidência, general Rêgo Barros, afirmou nesta segunda-feira, 8, que os ministros com mandato na Câmara dos Deputados serão exonerados para poderem votar a reforma da Previdência no plenário da Casa.

“Os ministros que têm mandato [na Câmara] já estão liberados para participarem da votação. O senhor presidente entende que a presença deles em plenário há de reforçar a presença do governo em plenário, no sentido de que a nova previdência é essencial ao futuro do nosso país”, afirmou ele. Rêgo Barros não detalhou, no entanto, se todos os ministros seriam exonerados.

Ao todo, quatro ministros possuem mandatos de deputado: Onyx Lorenzoni (DEM-RS), da Casa Civil; Tereza Cristina (DEM-MS), da Agricultura; Osmar Terra (MDB-RS), da Cidadania; e Marcelo Álvaro (PSL-MG), do Turismo.

A assessoria de imprensa de Osmar Terra declarou que não será exonerado. Seu suplente, Darcísio Perondi (MDB-RS), é defensor da reforma e vice-líder do governo na Câmara.

A assessoria de Onyx confirmou sua saída para a votação. Seu suplente é Marcelo Brum (PSL-RS).

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A saída é temporária e os afastamentos devem ser publicados no Diário Oficial da União (DOU) desta terça. A expectativa é que eles retornem aos respectivos cargos já na quinta-feira, 11. Isso porque, o governo pretende votar o texto no plenário da Casa, em dois turnos, até o final da semana.

A suplente de Tereza Cristina é Bia Cavassa (PSDB-MS), e o de Marcelo Álvaro é 1º Enéias Reis (PSL-MG).

O governo espera iniciar a votação da reforma no plenário da Câmara na terça ou quarta-feira e encerrá-la ainda nesta semana, porque a partir do dia 18 de julho os parlamentares entram em recesso. Assim, a tendência é que na semana que vem o Congresso já esteja mais esvaziado. Se aprovado no plenário, em dois turnos, por 2/3 dos deputados ou 308 de 513 parlamentares, a proposta será encaminhada ao Senado.

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