Namorados: Assine Digital Completo por 5,99
Continua após publicidade

O que a Embraer tem a ganhar ao se unir à Boeing

A fabricante brasileira de aviões negocia com a gigante americana uma parceria que pode abrir novos mercados e fomentar a área de pesquisa e desenvolvimento

Por Marcelo Sakate Materia seguir SEGUIR Materia seguir SEGUINDO Atualizado em 30 dez 2017, 06h00 - Publicado em 30 dez 2017, 06h00
  • Seguir materia Seguindo materia
  • As negociações entre a Embraer e a americana Boeing alimentaram temores de que o país possa abrir mão de uma rara joia da indústria nacional. Michel Temer apressou-se em dizer que, enquanto for presidente, ela jamais será vendida – o governo tem o poder de veto a qualquer negociação que envolva o controle. O sindicato dos metalúrgicos de São José dos Campos, onde fica a sede da empresa, se opôs a qualquer proposta. São reações que tratam a companhia como se ela fosse uma estatal, suscetível às ingerências políticas. A verdade é bem diferente. A Embraer é o exemplo de privatização que deu certo. Quando foi vendida pela União, em 1994, a despeito dos protestos de sindicalistas e políticos locais, tinha uma dívida bilionária, corria risco de quebrar e empregava 6 000 trabalhadores; desde então, ela se tornou a terceira maior fabricante de aviões comerciais do mundo (atrás da Boeing e da Airbus), triplicou o quadro de funcionários e hoje tem um faturamento vinte vezes maior. Apesar das manifestações intempestivas, o fato é que a Embraer tem muito a ganhar se acertar uma parceria estratégica com a Boeing, dizem analistas.

    Assine agora o site para ler na íntegra esta reportagem e tenha acesso a todas as edições de VEJA:

    capa-2563

    Ou adquira a edição desta semana para iOS e Android.
    Aproveite: todas as edições de VEJA Digital por 1 mês grátis no Go Read.

    Publicidade

    Publicidade

    Matéria exclusiva para assinantes. Faça seu login

    Este usuário não possui direito de acesso neste conteúdo. Para mudar de conta, faça seu login

    *Acesso ilimitado ao site e edições digitais de todos os títulos Abril, ao acervo completo de Veja e Quatro Rodas e todas as edições dos últimos 7 anos de Claudia, Superinteressante, VC S/A, Você RH e Veja Saúde, incluindo edições especiais e históricas no app.
    *Pagamento único anual de R$71,88, equivalente a R$ 5,99/mês.

    PARABÉNS! Você já pode ler essa matéria grátis.
    Fechar

    Não vá embora sem ler essa matéria!
    Assista um anúncio e leia grátis
    CLIQUE AQUI.