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Rodrigo Maia: Pacote para conter desemprego ‘não vai resolver nada’

Segundo ele, apesar de positivo, pacote de 20 bilhões de reais por mês é tímido

Por Victor Irajá Atualizado em 4 jun 2024, 14h19 - Publicado em 27 mar 2020, 17h27
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  • SP - LEGISLATIVO/REFORMAS/SP/EVENTO - POLÍTICA - O presidente da Câmara, Rodrigo Maia (DEM-RJ), participa de painel do ciclo Brasil de Ideias São Paulo, com o tema "A Força do Legislativo Frente às Reformas que o Brasil Precisa - Reforma Tributária", realizado no Grand Hyatt Hotel, na zona sul da capital paulista, nesta segunda-feira, 16 de setembro de 2019. 16/09/2019 - Foto: FELIPE RAU/ESTADÃO CONTEÚDO (Felipe Rau/Estadão Conteúdo)

    O presidente da Câmara, Rodrigo Maia, classificou como tímido o pacote de auxílio do governo federal para subsidiar salários de pequenas e médias empresas, num valor de 40 bilhões de reais divididos em dois meses para o pagamento de funcionários que recebam até dois salários mínimos.

    “A decisão dos empresários é boa, mas tímida. 20 bilhões  de reais por mês não vão resolver nada”, afirmou ele em uma videoconferência com empresários do grupo Lide, na tarde desta sexta-feira, 27. A medida para arrefecer os impactos do novo coronavírus em vagas de trabalho foi anunciada nesta sexta pelo presidente do Banco Central, Roberto Campos Neto.

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    Ele disse, porém, que a medida deveria ter sido anunciada antes e pediu que o presidente Jair Bolsonaro apresente planos que contemplem os ministérios atuando em conjunto para enfrentar a crise causada pela pandemia do coronavírus nos próximos meses. Ele também criticou o presidente por apoiar o fim de políticas de isolamento.

    “É claro que todos querem reduzir o isolamento, mas a gente não pode ter uma onda de abertura de isolamento que gere uma segunda onda de um aprofundamento maior da crise econômica”, disse.

    Ele disse ainda que o governo demorou para tomar medidas econômicas contra o vírus, como o adiamento do pagamento de impostos por empresas e apresentado formas de mitigar o desemprego anunciado. Maia afirmou que a Itália e a Espanha também se recusaram a adotar políticas mais restritas de isolamento e ‘se arrependeram’.

    Maia avalia que a situação, pela falta de coordenação por parte do governo federal, pode ter como consequência uma situação pior do que a enfrentada pelos dois países.

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