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Sem motoristas e ferroviários, centrais marcam greve para 30/06

Em São Paulo, haverá um protestos na praça Ramos de Azevedo e na avenida Paulista

Por Da redação
Atualizado em 4 jun 2024, 20h36 - Publicado em 26 jun 2017, 16h55
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  • Greve Geral 30/06 - Paralisações - Sindicatos
    Manifestantes protestam na Av. Paulista, região central de São Paulo, contra as reformas trabalhista e da Previdência propostas pelo governo Michel Temer - 28/04/2017 (Lucas Mello/VEJA.com)

    As centrais sindicais marcaram para sexta-feira um dia de greve e manifestações. Diferentemente das paralisações realizadas em 15 de março e 28 de abril, o movimento desta semana não será chamado de greve geral.

    É que algumas categorias importantes já informaram que não vão aderir à greve de 30/06. Esse é o caso dos motoristas de ônibus de São Paulo e dos ferroviários da CPTM. Os metroviários aprovaram indicativo de greve, mas ainda vão realizar uma assembleia na quinta-feira para referendar a decisão.

    Nas paralisações anteriores, a adesão dos trabalhadores do transporte público amplificou a paralisação. Sem ter como chegar ao serviço, muitas pessoas acabaram ficando em casa por falta de metrô, ônibus e trem.

    Movimentos sociais, como as frentes Brasil Sem Medo e Povo Sem Medo aderiram ao protesto e prometem realizar manifestações na sexta-feira.

    Em São Paulo, haverá um protesto na praça Ramos de Azevedo, região central da cidade, a partir das 10h. O Sindicato dos Motoristas de São Paulo, filiado à UGT, participará desse ato. Outra mobilização deve acontecer às 16h na avenida Paulista.

    As centrais sindicais convocaram esse dia de greve e manifestações em todo o país contra a reforma trabalhista e o governo Temer.

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    A pressão contra a reforma trabalhista começa já nesta terça-feira, quando aeroviários devem realizar protestos. O objetivo é pressionar os senadores, que retornam para Brasília e devem votar o texto na quarta-feira da Comissão de Constituição e Justiça.

    “Como resultado do amplo debate com a sociedade e das mobilizações, conseguimos frear a tramitação da Reforma da Previdência e tivemos uma primeira vitória na Reforma trabalhista, com a reprovação na CAS (Comissão de Assuntos Econômicos do Senado). Mas ainda não enterramos essas duas reformas, e por esse motivo, continuamos em luta”, diz nota assinada pela CUT, Força Sindical, UGT e mais seis centrais sindicais.

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