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Tebet sinaliza aceite ao Planejamento e deve compor o ministério de Lula

Senadora será responsável pela área do Orçamento, que envolve negociação com o Congresso Nacional; ela e Lula se reúnem nesta terça para selar o acordo

Por Victor Irajá, Larissa Quintino Atualizado em 27 dez 2022, 15h13 - Publicado em 27 dez 2022, 10h49
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  • A senadora Simone Tebet cumprimenta o ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva
    Simone Tebet e Lula durante a campanha eleitoral (YouTube/Lula/Reprodução)

    Candidata à Presidência derrotada no primeiro turno e um dos principais cabos eleitorais de Luiz Inácio Lula da Silva (PT) na vitória sobre Jair Bolsonaro (PL), a senadora Simone Tebet (MDB-MS) deve assumir o Ministério do Planejamento.

    Segundo interlocutores da senadora, ela deve se reunir novamente nesta terça-feira, 27, com o presidente eleito em Brasília para selar sua participação no futuro governo. Nessa manhã, Alexandre Padilha, futuro ministro de Relações Institucionais, confirmou a sinalização de Tebet ao convite de Lula.

    Na última semana, Lula se debruçou sobre as costuras para contar com a senadora na Esplanada dos Ministérios. A pasta preferida por ela era a do Desenvolvimento Social, que cuida do Bolsa Família, mas o ministério ficou com o senador Wellington Dias (PT-PI). Lula também chegou a convidar a emedebista para o Ministério do Meio Ambiente, que deve ficar com a deputada eleita Marina Silva (Rede-SP).

    A pasta que Tebet irá comandar será responsável por uma área bastante sensível, a do Orçamento. As contas públicas são o calcanhar de Aquiles do novo governo, já que os gastos desenfreados nos últimos anos da gestão do PT levaram ao longo período de recessão econômica do Brasil e, indiretamente, à queda de Dilma Rousseff. Apesar de Lula defender o aumento dos gastos públicos, os investidores e os economistas defendem que isso seja feito com parcimônia para não aumentar o risco do país e afugentar os investidores. Tebet tem uma visão mais liberal que o PT, o que pode agradar o mercado financeiro e funcionar como um contraponto (ou mesmo um equilíbrio) com Fernando Haddad, o indicado para a Fazenda.

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    Além de Tebet e Haddad, o vice-presidente eleito Geraldo Alckmin (PSB) comandará outra pasta importante da economia, que é do Desenvolvimento, Indústria e Comércio. Sendo assim, as áreas comandadas pelo economista Paulo Guedes no governo de Jair Bolsonaro ficarão com três políticos experientes a partir de 2023.

    Além do Planejamento, Lula deve anunciar nomes para outros 15 ministérios, incluindo o Meio Ambiente, ainda nesta semana.

     

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