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UTC suspende atividades e tenta renovar contrato com Petrobras

Empresa presta serviços de manutenção de em 17 plataformas de petróleo na Bacia de Campos

Por Da Redação
Atualizado em 4 jun 2024, 19h32 - Publicado em 10 jul 2017, 16h01
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  • Plataforma de petróleo na Baía de Guanabara no Rio de Janeiro
    Plataforma de petróleo na Baía de Guanabara no Rio de Janeiro (Pilar Olivares/Reuters)

    A UTC, investigada na Operação Lava Jato, suspendeu as atividades na Bacia de Campos, no litoral fluminense. O motivo, segundo a empresa, é que a Petrobras não renovou os contratos de manutenção para plataformas de petróleo.

    “Se a decisão da estatal for mantida [de não aditar os contratos], a empresa terá que implantar um plano de desmobilização de seu contingente no local”, informa a UTC.

    A empresa emprega cerca de 4.000 funcionários na Bacia de Campos, onde presta serviços em 17 plataformas de petróleo – P18, P19, P20, P26, P33, P35, P37, P50, P52, P54, P55 e P62. Segundo a coluna Radar-Online, as demissões de 2.000 trabalhadores começam hoje.

    O clima entre os funcionários é de apreensão. Nos últimos dias circularam rumores de que a companhia não teria dinheiro para arcar com as rescisões contratuais.

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    Em nota, a UTC informa que continua tentando renovar o contrato de manutenção de plataformas com a Petrobras. “A companhia informa ainda que está e sempre esteve à disposição da Petrobras para encontrar uma solução que minimize o impacto social de tal medida.”

    A construtora assinou hoje acordo de leniência com a Controladoria-Geral da União (CGU) e a Advocacia-Geral da União (AGU) em que se compromete a pagar 500 milhões de reais de multa em ressarcimento aos cofres públicos.

    Ricardo Pessoa, dono da UTC e um dos delatores, confirmou que participava de um cartel de empresas que fraudavam licitações da Petrobras e que pagou propina a ex-diretores em contratos obtidos com a estatal.

    Procurada pela reportagem, a Petrobras ainda não se manifestou.

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