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Classificação da seleção feminina para a final da Copa América garante vaga nas Olimpíadas

Goleada de 5 a 1 para cima do Uruguai carimbou passaporte das atuais vice-campeãs olímpicas para a edição de Los Angeles

Por Natalia Tiemi Hanada Materia seguir SEGUIR Materia seguir SEGUINDO 30 jul 2025, 13h00

O Brasil venceu o Uruguai por 5 a 1 na semifinal da Copa América Feminina nesta terça, 29, e se garantiu na final do torneio e ainda na próxima edição das Olimpíadas. Oito vezes campeãs do continental, a seleção canarinha é a maior vencedora do campeonato. A equipe comandada por Artur Elias já está em ritmo de preparação para a Copa do Mundo de 2027, que acontece no Brasil.

Amanda Gutierrez (duas vezes), Gio, Marta e Dudinha marcaram no estádio Rodrigo Paz Delgado, em Quito, e o único gol das adversárias ainda foi contra da zagueira Isa Haas. Apesar da campanha inédita de semifinal da Copa América, a Celeste parou na barreira verde e amarela

marta
Marta marca gol para o Brasil de pênalti (Lívia Villas Boas/CBF)

Cláudia substituiu a goleira titular Lorena, suspensa após ser expulsa no último jogo contra a Colômbia, e não tomou grandes sustos. As uruguaias ameaçaram uma reação depois do tento à favor, mas sofreram mais dois gols do Brasil.

A outra finalista da Copa América é a Colômbia, que venceu a Argentina nos pênaltis na semifinal. O Brasil já enfrentou as colombianas na fase de pontos, e ficou no empate sem gols, mesmo com uma a menos desde os 24 min do primeiro tempo, depois da expulsão da goleira Lorena. A decisão acontece no sábado, 2, às 18h (horário de Brasília) no mesmo estádio da semifinal. 

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De olho no futuro

Antes de pensar nas Olimpíadas, a equipe de Artur Elias tem uma Copa do Mundo pela frente, e com gostinho especial por ser em casa. O Brasil sediará o mundial feminino no ano que vem e o ex-técnico do Corinthians tem a missão de superar o fiasco da última edição sob os olhos e pressão da torcida brasileira. Em 2023, a seleção, ainda comandada por Pia Sundhage, teve um começo empolgante com uma goleada para cima do Panamá, mas perdeu para a França e empatou com a Jamaica, ficando para trás no torneio.

Um ano depois, o Brasil volta ao palco olímpico depois de uma campanha vice-campeã em Paris. Apesar de uma fase de grupos conturbada, a seleção superou a ausência de Marta, venceu as donas da casa nas quartas de final por 1 a 0 e a Espanha, atuais campeãs do mundo, na semi por um 4 a 2 maiúsculo. Na final, as americanas foram mais eficientes com um 1 a 0, mas a presença do Brasil no pódio foi incontestável. Em Los Angeles 2028, Artur Elias retorna ao campeonato que o consolidou à frente da amarelinha com o resultado medalhista de prata.

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