O dia a dia do time, da cidade e das famílias que perderam parentes no acidente aéreo na Colômbia
Por Da redação
Atualizado em 4 jun 2024, 18h10 - Publicado em 28 nov 2017, 10h28
Completa um ano o acidente aéreo que matou 71 pessoas na Colômbia, a maioria da comissão técnica e jogadores da Chapecoense, jornalistas e tripulação. No rastilho da tragédia de 29 de novembro do ano passado, a comoção espalhou-se em ondas por todo o mundo. A hashtag #ForçaChape e suas variantes passaram a ser reproduzidas nas redes sociais, em manchetes de jornais, em faixas, em camisas, em luminosos projetados em monumentos históricos. Na queda do avião da companhia boliviana LaMia na região montanhosa perto do Aeroporto Internacional de Medellín, na Colômbia, houve apenas seis sobreviventes. Em poucas horas, um clube pequeno da cidade catarinense de Chapecó, que voava para a sua primeira final internacional, a da Copa Sul-Americana, ganhou notoriedade que jamais conquistara, e do modo mais estúpido possível.
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