Paris 2024: Medalha de Rafaela Silva seria redenção, diz enviado especial
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Os Jogos Olímpicos nunca foram apenas competições esportivas — servem como rascunho da história, espelho dos humores da sociedade e da política. A Olimpíada de Paris servirá — mais até do que outras que a antecederam recentemente — como palco e reflexo do mundo em ebulição.
Pensando nisso, VEJA deu início nesta semana ao VEJA Paris 2024, um programa especial diário, às 17h30, com um time de primeiríssima linha para analisar resultados esportivos, mas também histórias de fora das quadras, das pistas e das arenas.
De São Paulo, o editor Ricardo Ferraz apresenta, enquanto a editora-executiva Monica Weinberg e o redator-chefe Fábio Altman participam de Paris, de onde também comandam os blogs especiais Paris É uma Festa, para iluminar o que acontecerá fora das arenas, e 100 Loucos Anos, um passeio centenário entre os Jogos de 1924 e os de agora.
No programa desta segunda-feira, 29, Ferraz e Altman analisaram a vitória do sérvio Novak Djokovic sobre Rafael Nadal.
“Pela primeira vez na história, talvez desde a Grécia Antiga, um atleta disputando uma Olimpíada tinha uma estátua de si mesmo no lugar onde ele estava jogando. Tem uma estátua de Rafael Nadal em Roland Garros”, conta Altman.
Para Altman, que assistiu à partida de perto, foi uma bonita homenagem a um dos maiores tenistas da história.
Também sobre Roland Garros, Ferraz e Altman destacaram a derrota de Bia Haddad Maia na chave de simples, mas o belo triunfo de Luisa Stefani na chave de dupla.
Passando para o judô, uma das esperanças de medalha em Paris, a campeã do Rio 2016 Rafaela Silva foi derrotada no golden score para a sul-coreana Huh Mi-mi.
“Ela foi medalhista de ouro no Rio 2016, mas sofreu um período bastante amargo, depois de cair no doping em 2019. Ficou dois anos parada, então não pôde ir a Tóquio. Seria um torneio de redenção”, analisa Altman. “Se ganhasse o ouro, seria a única mulher em modalidade individual da história do Brasil a ter duas medalhas de ouro.”
Sobre a seleção feminina de vôlei, que fez sua estreia vencendo com facilidade o Quênia, Ferraz ressaltou que o caminho à frente ainda é difícil.
“Agora tem pedreira. Japão e Polônia foram as duas seleções que venceram o Brasil na Liga das Nações no ano passado”, destaca o apresentador.
A dupla de VEJA comenta ainda o desempenho de Guilherme Cachorrão na natação e as lutas no boxe de Bia Ferreira, favorita ao ouro, e Abner Teixeira, bronze em Tóquio e derrotado nesta segunda-feira.
Com olhar atento, o time de VEJA fala tudo o que você precisa saber.
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