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Após prisão de Assange, Equador sofre 40 milhões de ciberataques

Tentativas de invasão atingiram o gabinete presidencial, ministérios, Banco Central e universidades

Por Da Redação
Atualizado em 16 abr 2019, 18h44 - Publicado em 16 abr 2019, 14h57
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  • Antes de ser preso, Julian Assange viveu em exílio voluntário nas dependências da embaixada do Equador por sete anos, sob proteção do ex-presidente Rafael Correa - 11/04/2019 (Hannah McKay/Reuters)

    O governo do Equador informou ter sofrido mais de 40 milhões de ciberataques desde a prisão do fundador do Wikileaks, Julian Assange, na embaixada do país em Londres, no último dia 11. O jornalista australiano foi detido por uma decisão do presidente equatoriano, Lenín Moreno, que revogou seu asilo diplomático, depois de sete anos de exílio voluntário na representação do país.

    Além de revogar seu status como refugiado, o governo do Equador o destituiu da cidadania que havia sido concedida em 2017 pelo antecessor de Moreno, Rafael Correa.

    Segundo o ministro de Informação e Tecnologia de Comunicação, Patricio Real, os ataques começaram no mesmo dia da prisão de Assange e partiram “principalmente dos Estados Unidos, Brasil, Holanda, Alemanha, Romênia, França, Áustria e Reino Unido”, assim como do próprio Equador. 

    O subsecretário do governo equatoriano, Javier Jara, também declarou que o país sofreu “ataques volumétricos”, que bloqueiam o acesso a internet, depois de “ameaças de grupos ligados a Julian Assange.” 

    As autoridades informam que os sistemas mais atingidos foram os do Ministério das Relações Exteriores, Banco Central, gabinete presidencial, portal de contas públicas e o de algumas universidades do país.

    (Com Estadão Conteúdo)

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