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Arábia Saudita intercepta novo míssil disparado do Iêmen

Rebeldes houthi assumem autoria de lançamento; disparo é o segundo contra regime saudita em menos de um mês

Por Da redação
Atualizado em 4 jun 2024, 17h44 - Publicado em 1 dez 2017, 11h47
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  • Rebeldes iemenitas Houthi
    Combatentes Houthi seguram suas armas antes de se dirigirem à linha de frente para lutar contra forças do governo, em Sanaa, Iêmen - 16/11/2017 (Mohamed al-Sayaghi/Reuters)

    A Arábia Saudita interceptou nesta quinta-feira mais um míssil disparado do Iêmen. O projetil, de acordo com o coronel Turk al-Maliki, porta-voz da coalizão saudita na guerra, era direcionado à cidade de Khamis Mushait, na região sudoeste do reino, segundo informa a agência de notícias estatal saudita. Ninguém ficou ferido no incidente.

    Rebeldes houthi assumiram a responsabilidade pelo lançamento. Segundo a agência de notícias SABA, favorável ao grupo contra quem os sauditas batalham no Iêmen, o disparo foi celebrado e visto como um teste bem-sucedido da capacidade balística das milícias xiitas.

    No início de novembro, sauditas interceptaram um míssil sobre a capital Riad, próximo ao Aeroporto Internacional King Khalid. No episódio, o projetil, classificado como um modelo de longo alcance do tipo Burqan 2H, não deixou feridos e nem provocou danos.

    O regime saudita responsabilizou o Irã de fornecer misseis aos rebeldes houthi, o que foi considerado pelo príncipe herdeiro do reino, Mohamed bin Salman, “uma agressão militar direta”. Teerã negou as acusações, e, em resposta, acusou Riad de “crimes de guerra” e “bullyng regional”. Semanas depois, Salman voltou a provocar o regime iraniano ao se referir ao líder supremo do Irã, o aiatolá Ali Khamenei, como um “novo Hitler”.

    A guerra no Iêmen, que se intensificou em 2015 quando rebelde houthi derrubaram o governo do então presidente Abdu Rabu Mansour Hadi, já deixou mais de dez mil mortos e dezenas de milhares de feridos. Desde que deixou o cargo, Hadi vive em exílio na Arábia Saudita, país que lidera uma coalização de países árabes para minar a influência iraniana na região.

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