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Biden proíbe importações de Xinjiang, na China, por trabalho forçado

Chineses são acusado de genocídio étnico contra minoria muçulmana uigur

Por Ernesto Neves Atualizado em 30 dez 2021, 17h11 - Publicado em 30 dez 2021, 16h01
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    Joe Biden na abertura da 'Cúpula pela Democracia'. WASHINGTON, DC. 9/12/2021. (Chip Somodevilla/Getty Images)

    O presidente dos Estados Unidos, Joe Biden, sancionou nesta quinta-feira (30) a proibição das importações de produtos com origem na província de Xinjiang, na China.

    O bloqueio tem como justificativa a repressão das autoridades de Pequim contra a minoria étnica uigur, que vive nessa região.

    Os chineses tem sido acusados de obrigar os uigures a realizar trabalhos forçados.

    Também há relatos extensos sobre a internação compulsória de milhões de uigures em campos de reeducação.

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    Esses centros têm como objetivo eliminar a religião muçulmana da província.

    O projeto foi aprovado no Congresso americano em dezembro. De acordo com a legislação, todos os produtos de Xinjiang são feitos através de trabalho forçado, a menos que a China prove o contrário.

    Alguns produtos, como algodão, tomate e peças para a fabricação de paineis solares, foram designados como particularmente sensíveis para a fiscalização.

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    A embaixada da China em Washington afirmou que o ato “ignora a verdade e calunia maliciosamente a situação dos direitos humanos em Xinjiang”.

    “Esta é uma violação grave do direito internacional e das normas de relações internacionais e uma grande interferência nos assuntos internos da China. A China condena veementemente e a rejeita com firmeza”, disse o porta-voz da embaixada, Liu Pengyu.

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