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Bolívia entra no Grupo de Lima e quer solução para crise na Venezuela

Evo Morales, ex-presidente do país, era um dos principais críticos do Grupo de Lima. Por isso, a decisão representa uma guinada na política externa

Por EFE Atualizado em 4 jun 2024, 14h47 - Publicado em 22 dez 2019, 17h37
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  • Jeanine Áñez, presidente interina da Bolívia: atrito diplomático também com o México - 14/11/2019 (Luisa Gonzalez/Reuters)

    O governo interino da Bolívia confirmou neste domingo (22) a entrada do país no Grupo de Lima e disse desejar contribuir para encontrar uma solução pacífica e constitucional para a crise na Venezuela. “A Bolívia contribuirá para encontrar uma solução pacífica, democrática e constitucional para a crise na Venezuela, que deve ser guiada pelo povo venezuelano”, disse o Ministério das Relações Exteriores da Bolívia em comunicado.

    O Grupo de Lima é uma aliança formada por países da região, entre eles o Brasil, que não reconhece Nicolás Maduro como presidente da Venezuela e apoia o opositor Juan Guaidó. O ex-presidente da Bolívia Evo Morales, aliado político de Maduro, era um dos principais críticos do Grupo de Lima. Por isso, a decisão do governo interino de Jeanine Áñez representa uma guinada na política externa no país.

    Áñez já havia rompido relações com o governo chavista, argumentando que venezuelanos ligados à embaixada do país em La Paz estavam “atentando contra a segurança interna” durante a crise que levou a renúncia de Morales.

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    O Ministério de Relações Exteriores da Bolívia anunciou na semana passada que uma comissão, formada em conjunto com o Agência da ONU para os Refugiados (Acnur), analisará mais de 200 pedidos de refúgio feitos nos últimos anos por venezuelanos que fugiram do país por razões políticas. As solicitações não foram respondidas pelo governo de Morales.

    Em novembro, o governo transitório da Bolívia anunciou a saída do país da Aliança Bolivariana para os Povos da Nossa América (Alba) e disse que analisa deixar a União de Nações Sul-Americanas (Unasul).

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