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Com agenda conservadora, Congresso dos EUA toma posse hoje

Pela primeira vez desde 2007, as duas Casas e o Executivo serão republicanos e prometem revogar grande parte do chamado legado de Barack Obama

Por Da redação
Atualizado em 3 jan 2017, 16h26 - Publicado em 3 jan 2017, 11h21
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  • Capitólio, sede do Congresso dos Estados Unidos, em Washington
    Capitólio, sede do Congresso dos Estados Unidos, em Washington (Jim Lo Scalzo/EFE/VEJA)

    Os novos senadores e deputados americanos tomam posse nesta terça-feira em um Congresso que promete ser o mais conservador das últimas décadas. Pela primeira vez desde 2007, as duas Casas e o Executivo serão republicanos e prometem revogar grande parte do chamado legado de Barack Obama, especialmente, no que tange ao Obamacare (o ato que instituiu uma espécie de programa de saúde pública para milhões de americanos) e a questão do corte de impostos.

    Durante os últimos anos, as leis propostas pelos representantes do partido foram sendo preteridas e muitas nem sequer foram sancionadas por Obama. No entanto, segundo o líder da maioria, Kevin McCarthy, “teremos muito para fazer e para desfazer” nas próximas semanas.

    A ideia, segundo analistas da política americana, é apresentar esses “resultados” mais importantes já neste ano.
    Para isso, o Partido Republicano conta com a ajuda do presidente eleito Donald Trump, que toma posse no próximo dia 20 de janeiro.

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    E uma primeira medida já foi votada. Uma lei reduziu os poderes de um escritório independente para a ética do governo, uma espécie de agência que supervisionava questões éticas dos deputados. Agora, esse departamento ficará sob gestão da comissão de ética da Casa, que é controlada pelos próprios parlamentares.

    A porta-voz dos democratas, Nancy Pelosi, disse que “evidentemente, a primeira vítima do novo Congresso republicano foi a ética” e acusou o atual líder republicano da Câmara, Paul Ryan, de “dar liberdade à corrupção parlamentar”.

    (Com ANSA)

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