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Coreia do Norte festejou lançamento de míssil com grande banquete

Kim Jong-un lançou na sexta-feira o segundo míssil balístico intercontinental da sua história e advertiu que Pyongyang pode atingir os Estados Unidos

Por Da redação
Atualizado em 4 jun 2024, 18h05 - Publicado em 31 jul 2017, 10h13

A Coreia do Norte festejou o lançamento de um míssil intercontinental com um grande banquete que reuniu responsáveis pelo teste e altos cargos do partido único, e foi presidido pelo presidente Kim Jong-un e por sua esposa, Ri Sol-ju. O evento, realizado no domingo em Pyongyang, contou com a presença, entre outros, de Ri Man-gon, vice-presidente do Comitê Central do Partido dos Trabalhadores; e de Kim Rak-gyon, comandante da Força Estratégica de Mísseis, segundo informa a agência de notícias oficial KCNA.

“O grande sucesso no segundo lançamento de teste do Hwasong-14 estabeleceu uma nova estrutura política mundial com a Coreia socialista como eixo”, disse Ri durante o discurso que pronunciou, segundo a agência. O vice-presidente do comitê também pediu a “produção de maneira incessante do novo tipo de mísseis balísticos”.

A Coréia do Norte lançou na sexta-feira com sucesso o segundo míssil balístico intercontinental da sua história, que caiu em águas japonesa, e advertiu que Pyongyang tem capacidade de atingir qualquer lugar dos Estados Unidos. O porta-voz do Pentágono, capitão Jeff Davis, assegurou que o míssil “não apresentou uma ameaça para América do Norte”.

“Mais ação”

A China rebateu nesta segunda-feira a afirmação do presidente americano Donald Trump, de que está “muito decepcionado” com Pequim após o mais recente teste de míssil da Coreia do Norte, e disse que o problema não surgiu na China e que todos os envolvidos precisam trabalhar em uma solução.

A China tem ficado cada vez mais incomodada com as críticas norte-americanas e japonesas de que deveria fazer mais para controlar Pyongyang. O país é o principal aliado da Coreia do Norte, mas Pequim também está insatisfeita com os frequentes testes de míssil e nucleares dos norte-coreanos.

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O primeiro-ministro do Japão, Shinzo Abe, falou com Trump nesta segunda-feira e concordou com a necessidade de mais ação na Coreia do Norte, poucas horas depois de a embaixadora dos Estados Unidos na ONU dizer que Washington “terminou de falar sobre a Coreia do Norte”.

Um comunicado da Casa Branca após o telefonema disse que os dois líderes “concordaram que a Coreia do Norte representa uma grave e crescente ameaça direta contra os Estados Unidos, o Japão, a República da Coreia, e outros países perto e longe”. O documento disse que Trump “reafirmou nosso firme comprometimento” para defender o Japão e a Coreia do Sul de qualquer ataque, “usando a gama completa das capacidades dos Estados Unidos”.

Trump escreveu no Twitter no sábado, após o teste de míssil, que estava “muito decepcionado” com a China e que Pequim lucra com o comércio com os Estados Unidos, mas que não fez “nada”  em relação à Coreia do Norte, o que ele não permitiria que continuasse.

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O Ministério de Relações Exteriores chinês, em comunicado enviado à Reuters em resposta aos tuítes de Trump, disse que a questão nuclear da Coreia do Norte não surgiu por causa da China e que todos precisam trabalhar juntos para buscar uma solução.

(com Reuters e EFE)

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