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Coreia do Sul volta a impor restrições para frear novo surto de Covid-19

Foram registrados 79 novos casos em Seul nesta quinta-feira, maior número em quase dois meses; museus, parques e galerias de arte voltarão a fechar

Por Da Redação
Atualizado em 28 Maio 2020, 10h20 - Publicado em 28 Maio 2020, 10h06
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  • A Coreia do Sul voltou a adotar nesta quinta-feira, 28, uma série de restrições após um aumento dos contágios de Covid-19 que pode prejudicar os avanços na contenção da epidemia. O país, considerado um dos exemplos na luta contra a doença, anunciou nesta quinta o maior aumento de casos em quase dois meses.

    As autoridades informaram 79 novos contágios, a maioria na zona metropolitana de Seul. Entre os casos, 69 foram registrados entre pessoas que frequentaram um armazém da empresa de comércio eletrônico Coupang em Bucheon, a oeste de Seul, de acordo com os Centros para o Controle e Prevenção de Doenças da Coreia.

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    O aumento do número de pacientes obrigou as autoridades a endurecer as regras de saúde, que haviam sido flexibilizadas em 6 de maio. Museus, parques e galerias de arte voltarão a fechar as portas a partir de sexta-feira, 29, por duas semanas, anunciou o ministro da Saúde, Park Neung-hoo, que também pediu às empresas que adotem medidas de flexibilização do trabalho. “Decidimos endurecer todas as medidas de quarentena na zona metropolitana durante duas semanas”, afirmou.

    No fim de fevereiro, a Coreia do Sul era o segundo país no mundo mais afetado pela pandemia, atrás apenas da China. Mas o governo conseguiu controlar a situação com campanhas de testes em massa e a rastreabilidade das pessoas contagiadas.

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    No total, o país asiático totaliza 11.344 infecções, das quais apenas 735 (6,5%) são casos ativos. Além disso, 91,1% dos infectados já foram curados, enquanto 269 morreram, deixando uma taxa de mortalidade de 2,37%.

    O vice-ministro da Saúde, Kim Gang-lip, disse hoje em uma entrevista coletiva que o governo assume que o número de positivos relacionados ao surto de Bucheon “aumentará” à medida que mais testes forem realizados em indivíduos em risco e que existe uma “grande preocupação” devido à taxa de contágio desse surto.

    As autoridades identificaram 4.159 pessoas que trabalham no local, visitaram ou tiveram contato direto com qualquer um de seus trabalhadores, e esperam ter testado todos eles até o fim desta quinta (já realizou mais de 3.400 testes de diagnóstico).

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    Kim pediu aos cidadãos da região em torno de Seul, onde vivem 26 milhões de pessoas (mais da metade da população nacional), que evitassem quaisquer “reuniões não essenciais” e que ficassem em casa o máximo de tempo possível.

    (Com AFP e EFE)

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