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‘Devemos falar com prudência’ sobre ameaça nuclear, Macron alerta Biden

Presidente francês pede cautela em resposta aos comentários de Biden sobre um possível 'Armagedom' causado pela Rússia

Por Da Redação
Atualizado em 7 out 2022, 16h18 - Publicado em 7 out 2022, 15h59
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  • PRAGUE, CZECH REPUBLIC - OCTOBER 07: French President Emmanuel Macron speaks to the media following an informal summit of the leaders of the European Council at Prague Castle on October 07, 2022 in Prague, Czech Republic. The summit is following the inaugural meeting of the European Political Community (ECP) the day before. (Photo by Sean Gallup/Getty Images)
    O presidente francês Emmanuel Macron fala à mídia após uma cúpula informal dos líderes do Conselho Europeu em Praga, República Tcheca - 07/10/2022 (Sean Gallup/Getty Images)

    O presidente da França, Emmanuel Macron, disse nesta sexta-feira, 7, que é preciso “falar com prudência” sobre as ameaças nucleares da Rússia, no final de uma cúpula da União Europeia em Praga. A advertência foi em resposta aos comentários do presidente dos Estados Unidos, Joe Biden, na quinta-feira 6, comparando as ameaças do presidente da Rússia, Vladimir Putin, à crise de mísseis cubanos de 1962.

    O líder da Casa Branca afirmou que a ameaça de Putin de usar armas nucleares na Ucrânia aproximou mais o mundo de um “Armagedom” do que em qualquer outro momento desde a crise dos mísseis de Cuba durante a Guerra Fria, em 1962. 

    Biden declarou que Washington está “tentando descobrir” a saída para as tensões atuais. O governo americano informou repetidamente que não há nenhuma indicação de que a Rússia esteja se preparando para usar armas nucleares, apesar do que chama de “briga de espadas nuclear” de Putin. No entanto, ele deixou claro que está de olho no presidente russo e em como ele pode reagir às vitórias e aos sucessos recentes dos militares da Ucrânia

    Em meio às labaredas de uma guerra que se alastra há sete meses, Putin comemorou seu 70º aniversário nesta sexta-feira com pouco alvoroço público. Em contraste, há uma semana, ele organizou um grande show na Praça Vermelha para proclamar a anexação de quase um quinto das terras ucranianas.

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    + Organização vencedora do Prêmio Nobel da Paz pede julgamento de Putin

    Em um claro repúdio à guerra da Rússia com a Ucrânia, o Prêmio Nobel da Paz foi concedido ao grupo de direitos humanos mais proeminente da Rússia, o Memorial, que Moscou fechou no ano passado. Um grupo ucraniano de direitos humanos e um ativista contra os abusos do governo pró-Rússia na Bielorrússia preso também dividiram o prêmio.

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