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Eleições na França: Mélenchon comemora derrota de Marine Le Pen

O ex-candidato demonstrou desconfiança em relação aos planos de Emmanuel Macron

Por Da redação
7 Maio 2017, 17h51
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  • Jean-Luc Mélenchon, candidato presidencial de extrema-esquerda na França, durante discurso em Marselha, em 9 de abril de 2017
    Jean-Luc Mélenchon, candidato presidencial de extrema-esquerda na França, durante discurso em Marselha, em 9 de abril de 2017 (Anne-Christine POUJOULAT/AFP)

    O líder da esquerda radical francesa, Jean-Luc Mélenchon, se disse satisfeito com a derrota da candidata de direita Marine Le Pen no segundo turno das eleições presidenciais deste domingo, mas mostrou desconfiança em relação ao presidente eleito, Emmanuel Macron.

    “O programa do novo monarca é conhecido: a guerra contra as conquistas sociais do país e a irresponsabilidade ecológica”, afirmou Mélenchon em um breve pronunciamento assim que foi noticiada a vitória de Macron.

    Para o candidato eliminado no primeiro turno, o país “não está condenado nem ao poder dos ricos, nem dos que odeiam”, em uma clara alusão ao presidente eleito e a Le Pen.

    Por isso, a principal mensagem de Mélenchon foi um apelo aos que votaram nele no primeiro turno (ficou em quarto lugar) para que voltem a se unir visando o pleito legislativo de junho.

    Para o político de extrema esquerda, é possível criar “uma nova maioria parlamentar”. “Nossa resistência pode ganhar a batalha, e vou me juntar a vocês com toda minha energia”, disse.

    Mélenchon ressaltou que a votação de hoje mostrou que a França “rejeitou massivamente a extrema direita, porque é estranha à identidade republicana” do país. Ele também ironizou o resultado de Marine Le Pen, lembrando que recebeu menos votos do que a soma dos que se abstiveram e os que optaram por votos brancos ou nulos.

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    O líder da extrema esquerda também adotou um tom muito crítico em relação ao presidente em fim de mandato, o socialista François Hollande, ao opinar que “nesta noite termina a presidência mais lamentável da V República, que destruiu praticamente toda a confiança que havia nela.

    (Com EFE)

     

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