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Empresas respondem com ações a decreto antimigratório de Trump

A rede de cafeterias Starbucks e o site de aluguel de imóveis Airbnb planejam ajudar refugiados e imigrantes afetados pela medida

Por Da redação
Atualizado em 30 jan 2017, 20h02 - Publicado em 30 jan 2017, 12h51
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  • Fachada da loja do Starbucks de Nova York, nos Estados Unidos
    Fachada da loja do Starbucks de Nova York, nos Estados Unidos (Lily Bowers/Reuters/VEJA)

    Empresas americanas começaram a realizar ações para apoiar pessoas afetadas pelo decreto do presidente Donald Trump, que suspende a entrada de refugiados e muçulmanos aos Estados Unidos.

    A Starbucks planeja contratar nos próximos cinco anos 10.000 refugiados nos 75 países nos quais está presente. “Escrevo a vocês hoje com uma profunda preocupação, o coração apertado e uma promessa decidida”, afirma o presidente da Starbucks, Howard Schultz, em um e-mail enviado aos seus funcionários e que foi publicado na internet.

    O executivo indicou que a Starbucks está em contato com os trabalhadores atingidos pelo decreto presidencial, que estabeleceu restrições severas para a entrada no território americano e “verificações extremas” contra cidadãos de sete países muçulmanos (Síria, Líbia, Sudão, Irã, Iraque, Somália e Iêmen).

    O grupo se comprometeu a contratar pessoas que fogem de guerras, perseguições e discriminação. Nos Estados Unidos, a Starbucks começará a recrutar refugiados que trabalharam para o exército americano como intérpretes, por exemplo.

    “Devemos garantir que nossos escolhidos nos ouçam individualmente e coletivamente. A Starbucks faz sua parte”, disse o dirigente, acrescentando que a rede de cafés quer servir seus clientes igualmente “em um país cristão ou um país muçulmano”.

    Airbnb

    Por sua vez, a Airbnb, site de aluguel temporário de imóveis, propôs dar alojamento gratuito às pessoas afetadas pelo decreto.

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    “A Airbnb fornece um alojamento gratuito aos refugiados e a qualquer pessoa proibida de entrar nos Estados Unidos”, indicou no Twitter Brian Chesky, presidente da empresa.

    Uber

    No final de semana, usuários iniciaram uma campanha de boicote à Uber depois que a empresa baixou o preço da tarifa durante uma greve de taxistas em Nova York, organizada em protesto ao decreto que veta a entrada de imigrantes de países muçulmanos nos Estados Unidos.

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    (Com AFP)

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