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EUA concedem ao Brasil status de “aliado prioritário extra-Otan”

Iniciativa dará acesso a fabricantes brasileiros da área de defesa acesso ao mercado americano

Por Da Redação
1 ago 2019, 20h06
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  • Os Estados Unidos cumpriram sua promessa ao presidente Jair Bolsonaro e oficialmente designaram o Brasil como “aliado prioritário extra-Otan”, informou o Itamaraty nesta quinta-feira, 1. O status é conferido a países que não compõem a Organização do Tratado do Atlântico Norte (Otan), mas com os quais o governo americano têm interesses estratégicos.

    Para o Ministério das Relações Exteriores, a concessão desse status “eleva a parceria estratégica com os Estados Unidos a um novo patamar de confiança e cooperação”. Para o Brasil, significará melhores oportunidades para o intercâmbio e assistência militar, a compra de material de defesa, os treinamentos conjuntos e a participação em projetos americanos.

    “A base industrial de defesa brasileira poderá ser beneficiada pelo status de aliado prioritário extra-Otan (MNNA, na sigla em inglês) ao integrar-se de forma mais competitiva nas cadeias globais de valor de alta tecnologia do setor”, informou em nota.

    O status de MNNA permitirá, em tese, maior acesso de fabricantes brasileiros da área de defesa ao mercado norte-americano e a linhas de financiamentos. Empresas brasileiras também poderão participar em licitações do governo americano nessa área e em empreendimentos conjuntos. “Espera-se, ademais, a facilitação de trâmites para a aquisição de produtos de alta tecnologia necessários ao avanço de programas estratégicos nacionais”, completou o Itamaraty.

    A promessa de incluir o Brasil nessa reduzida lista americana foi feita pelo presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, durante a visita do brasileiro Jair Bolsonaro a Washington, em março passado. Trump também prometera apoiar o ingresso do Brasil na Organização para a Cooperação e o Desenvolvimento Econômico (OCDE), que já foi manifestado em Paris pela Casa Branca.

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    Nesta semana, o presidente americano disse querer um acordo de livre comércio com o Brasil – notícia bem recebida pelo governo Bolsonaro e pelo empresariado. Desde o início de sua gestão, o presidente brasileiro tem como uma de suas prioridades manter uma relação mais acentuada com os Estados Unidos e alinhar uma boa parcela da política externa nacional à americana.

     

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