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EUA e outros quatro países querem retirar seus cidadãos da China

Governo chinês diz não considerar a saída de estrangeiros de Wuhan; Bolsonaro diz que não é oportuno trazer de volta brasileiros da área afetada pelo vírus

Por Da Redação
28 jan 2020, 15h45
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  • Policiais obstruem acesso ao mercado de frutos do mar no qual acredita-se que o surto da nova mutação do coronavírus tenha começado - 24/01/2020 (Hector Retamal/AFP)

    Cinco países, entre os quais os Estados Unidos, anunciaram planos para retirar diplomatas e seus cidadãos nacionais da região de Wuhan, o epicentro da contaminação do coronavírus 2019 n-CoV, causador de pneumonia. Na contramão, o governo de Jair Bolsonaro disse não ter planos para resgatar os brasileiros. A China isolou mais de uma dezena de cidades na tentativa de conter a propagação do coronavírus, que já matou 106 pessoas e contaminou outras 4.500, e não concorda com a retirada dos estrangeiros.

    França, Japão, Coreia do Sul e Índia são os outros países até o momento decididos a trazer seus cidadãos de volta a seus territórios.  O vice-ministro de Transportes, Jean-Baptiste Djebbari, disse que dois aviões serão enviados a Wuhan: um para pessoas com sintomas de infecção e outro para as que não os apresentem. A França foi o primeiro país europeu a registrar um caso de coronavírus em seu território. Há quatro pessoas infectadas no país.

    Os Estados Unidos irão retirar os funcionários do consulado em Wuhan por meio de um avião fretado. A embaixada americana em Pequim disse que outros cidadãos  também poderiam pegar o voo de volta ao país.  Coreia do Sul, Índia e Japão também vão fretar aeronaves para a retirada de seus nacionais.

    O presidente Jair Bolsonaro disse nesta terça-feira que vai se encontrar com o ministro da Saúde, Luiz Henrique Mandetta, para se atualizar. Ao mencionar o caso de uma família brasileira nas Filipinas que pode estar contaminada, disse que não seria oportuno retirá-los de lá. “Não vamos colocar em risco nós aqui por uma família apenas”, disse o presidente.

    Procurado, o Ministério das Relações Exteriores brasileiro afirmou que o governo chinês, até o momento, não considera organizar a retirada de estrangeiros das áreas que já estão sob isolamento, e que a China está em contante contatos com os representantes diplomáticos e consulares dos países envolvidos.

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