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EUA lançam novas sanções contra a Rússia após anexações na Ucrânia

Mais de 1.000 pessoas e empresas ligadas à invasão russa estão incluídas no novo pacote, que pretende enfraquecer complexo industrial militar da Rússia

Por Da Redação
30 set 2022, 12h38
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  • US President Joe Biden meets with Mexican President Andres Manuel Lopez Obrador in the Oval Office of the White House on July 12, 2022, in Washington, DC. - Biden is meeting with Lopez Obrador for talks on migration, security issues and economic cooperation. The visit -- Lopez Obrador's second to the White House since Biden took office last year -- also offers an opportunity for the two leaders to improve their sometimes fraught relationship. (Photo by Nicholas Kamm / AFP)
    'Exorto todos os membros da comunidade internacional a rejeitar as tentativas ilegais de anexação da Rússia e a apoiar o povo da Ucrânia pelo tempo que for necessário', disse o presidente Biden - 12/07/2022 (Nicholas Kamm/AFP)

    Os Estados Unidos impuseram, nesta sexta-feira, 30, uma nova rodada de sanções contra a Rússia que atingem centenas de indivíduos e empresas, depois que o presidente Vladimir Putin anunciou a anexação de regiões ocupadas na Ucrânia.

    Mais de 1.000 pessoas e empresas ligadas à invasão russa estão incluídas nas novas sanções, como a presidente do Banco Central, Elvira Nabiullina, e as famílias de membros do Conselho de Segurança Nacional. Mais de 100 parlamentares, os 169 membros do Conselho da Federação da Assembleia Federal da Rússia, e líderes das áreas financeira e militar do país entraram para a lista do Departamento do Tesouro americano.

    “Não vamos ficar parados enquanto Putin tenta, fraudulentamente, anexar partes da Ucrânia”, disse a secretária do Tesouro, Janet Yellen.

    + Guterres: ‘Anexação de regiões da Ucrânia pela Rússia viola carta da ONU’

    Entre os sancionados também está o vice-primeiro-ministro russo, Alexander Novak, as famílias do primeiro-ministro russo, Mikhail Mishustin, e do ministro da Defesa, Sergei Shoigu. Fora os indivíduos, 14 fornecedores militares da Rússia, incluindo dois internacionais, foram punidos.

    “Os atuais controles de exportação dos Estados Unidos sobre a Rússia podem ser aplicados a entidades em terceiros países que buscam fornecer apoio material aos setores militar e industrial da Rússia e da Bielorrússia”, comunicou o Tesouro.

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    A intenção do governo dos Estados Unidos é enfraquecer ainda mais o já degradado complexo industrial militar da Rússia e impor dificuldades à guerra.

    O Departamento de Estado disse que impôs restrições de visto a mais de 900 pessoas, lista que inclui membros das forças armadas russas e bielorrussas e outros representantes da Rússia “por violar a soberania, integridade territorial e independência política da Ucrânia”, afirmou.

    “Os Estados Unidos rejeitam inequivocamente a tentativa fraudulenta da Rússia de mudar as fronteiras internacionalmente reconhecidas da Ucrânia, inclusive realizando falsos ‘referendos’“, disse Antony Blinken, secretário de Estado dos Estados Unidos.

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    Após o anúncio de novas sanções, o presidente dos Estados Unidos, Joe Biden, condenou a tentativa “fraudulenta” da Rússia de anexar território ucraniano.

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    “Não se engane: essas ações não têm legitimidade. Os Estados Unidos sempre honrarão as fronteiras internacionalmente reconhecidas da Ucrânia”, disse Biden.

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    O presidente americano defendeu que as novas sanções vão impor custos a indivíduos e entidades “que fornecem apoio político ou econômico a tentativas ilegais de mudar o status do território ucraniano”.

    “Exorto todos os membros da comunidade internacional a rejeitar as tentativas ilegais de anexação da Rússia e a apoiar o povo da Ucrânia pelo tempo que for necessário”, completou.

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