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Eurocâmara propõe enviar delegação a fronteiras da Venezuela

Crise no país tem impacto regional muito grande, principalmente para Brasil e Colômbia

Por EFE
Atualizado em 21 mar 2018, 11h39 - Publicado em 21 mar 2018, 11h37
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  • Antonio Tajani
    O presidente do Parlamento Europeu, Antonio Tajani, durante um debate de uma sessão plenária em Estrasburgo, leste da França - 14/03/2018 (Frederick Florin/AFP)

    O presidente da a instituição parlamentar da União Europeia, a Eurocâmara, Antonio Tajani, propôs nesta quarta-feira enviar uma delegação parlamentar a dois postos fronteiriços do Brasil e da Colômbia com a Venezuela “para avaliar a situação humanitária” no país.

    Tajani enviou esta proposta ao presidente da Assembleia Parlamentar Euro-Latino Americana (EuroLat), o eurodeputado socialista espanhol Ramón Jáuregui, porque sabe que o governo da Venezuela não aceita que missões da Eurocâmara aconteçam em seu território.

    A EuroLat é composta por parlamentares e congressistas europeus e latino-americanos, que se reúnem todos os anos para discutir e fazer recomendações sobre desenvolvimento econômico e social na região.

    “Como o Governo da Venezuela não quer que o Parlamento Europeu mande uma delegação ao seu país, proponho que mandemos uma delegação de deputados para dois postos fronteiriços na Colômbia e no Brasil para avaliar a situação humanitária”, afirma o presidente do Parlamento Europeu na carta com a proposta.

    Segundo Tajani, a realidade “tão dramática vivida no país já tem, há vários meses, um impacto regional muito grande, com fluxo de migrantes preocupantes à Colômbia e ao Brasil, mas também às ilhas do Caribe como Curaçao“.

    Uma cópia da carta foi dirigida por Tajani também aos presidentes das delegações europarlamentares como o Mercosul, Países da Comunidade Andina e o Brasil.

    Tajani afirmou ter tomado a decisão de propor as missões após se reunir na semana passada em Estrasburgo (França) com a ex-procuradora-geral da Venezuela Luisa Ortega.

    A Eurocâmara aprovou mais de meia dúzia de resoluções nos últimos anos reivindicando o fim das detenções e perseguição a opositores e eleições livres e justas, entre outros pedidos, e inclusive pediu a ampliação das sanções europeias ao presidente venezuelano, Nicolás Maduro, e seus colaboradores.

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