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Ex-presidente colombiano pede suspensão de contratos da Odebrecht

A empresa teria pago mais de 11 milhões de dólares a "funcionários do governo" entre 2009 e 2014

Por Da Redação
Atualizado em 15 jan 2017, 23h50 - Publicado em 15 jan 2017, 14h34
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  • Colômbia
    O ex-presidente da Colômbia, Andrés Pastrana, quer o cancelamento dos contratos com a Odebrecht (/Reprodução)

    O ex-presidente Andrés Pastrana pediu neste domingo ao presidente da Colômbia, Juan Manuel Santos, o cancelamento de todos os contratos vigentes com a Odebrecht devido ao escândalo de corrupção envolvendo a construtora brasileira.

    “Presidente Juan Manuel Santos: cancele todos os contratos da Odebrecht. É imoral investigá-la em uns para premiá-la com outros”, afirmou Pastrana em sua conta oficial no Twitter.

    Segundo documentos publicados em dezembro pelo Departamento de Justiça dos Estados Unidos, a Odebrecht pagou  788 milhões de dólares em propinas em 12 países da América Latina e África. Na Colômbia, a empresa teria pago mais de 11 milhões de dólares a “funcionários do governo” entre 2009 e 2014.

    Na última quinta-feira, as autoridades colombianas prenderam Gabriel García Morales, vice-ministro de Transporte durante o governo do ex-presidente Álvaro Uribe (2002-2010), pelo suposto envolvimento no caso. Um primeiro pagamento de 6,5 milhões de dólares foi feito para que Morales garantir que a Odebrecht vencesse a licitação para a construção da Rota do Sol.

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    Em comunicado, a Procuradoria-Geral da Colômbia explicou que houve um segundo pagamento de  4,6 milhões de dólares na licitação da construção da estrada Ocaña-Gamarra, no nordeste do país.

    “A filial na Colômbia da empresa Odebrecht contratou no dia 5 de agosto de 2013 o ex-congressista Otto Nicolás Bula Bula, mediante a modalidade de honorários por resultado ou cota de sucesso, com o objetivo de obter o contrato da via Ocaña-Gamarra”, afirmou.

     

    (Com EFE)

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