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Hamas informa que 30 morreram em ataque de Israel à escola

Forças de defesa de israelense afirmam que o local era usado como centro de comando e esconderijo.

Por Valéria França Materia seguir SEGUIR Materia seguir SEGUINDO Atualizado em 27 jul 2024, 18h58 - Publicado em 27 jul 2024, 17h54
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  • KHAN YOUNIS, GAZA - OCTOBER 18: Palestinian emergency services and local citizens search for victims in buildings destroyed during Israeli air raids in the southern Gaza Strip on October 18, 2023 in Khan Yunis, Gaza. Gazans are evacuating to the south as advised by the Israeli government, ahead of an expected Israeli ground offensive. Israel has sealed off Gaza, leaving the entire population without fuel, water or aid, and launched sustained retaliatory air strikes, which have killed more than 2,000 people and some 400,000 displaced, after a large-scale attack by Hamas. On October 7, the Palestinian militant group Hamas launched a surprise attack on Israel from Gaza by land, sea, and air, killing over 1,300 people and wounding around 2,800. Israeli soldiers and civilians have also been taken hostage by Hamas and moved into Gaza. The attack prompted a declaration of war by Israeli Prime Minister Benjamin Netanyahu and the announcement of an emergency wartime government. (Photo by Ahmad Hasaballah/Getty Images)
    Palestinos em meio à destruição em Khan Younis, no sul da Faixa de Gaza. 18/10/2024 - (Ahmad Hasaballah/Getty Images)

    Mais um ataque polêmico de Israel deixou pelo menos 30 palestinos mortos e 100 feridos na faixa de Gaza, neste sábado. O alvo foi uma escola na cidade central Deir Al-Balah, que abrigava pessoas desalojadas, de acordo com as autoridades do Hamas, que ainda informaram que entre as vítimas fatais havia mulheres e crianças. Em nota no Telegram, no entanto, Israel afirma que o local era usado como “centro de comando e controle do Hamas” e que, portanto, a escola tinha se transformado em espécie de forte rebelde, que por isso funcionava também como depósito de armas. O comunicado ainda afirma que os civis foram avisados antes do ataque.

    Cenas de destruição

    Vídeos postados no YouTube mostram ambulâncias chegando ao Hospital Al-Aqsa, em Deir Al-Balah, com feridos. Também há imagens de pessoas chegando a pé, com roupas manchadas de sangue. A agência Reuters mostra pessoas voltando à escola bombardeada para procurar pertences, entre escombros e fogo. O Hamas  condenou o ataque (também em um comunicado no telegram). Afirma que foram mortas “pessoas deslocadas, doentes e feridas, a maioria das quais eram mulheres e crianças”. A Defesa Civil local estima que no prédio estavam abrigadas 4 000 pessoas.

    Balanço de vítimas da guerra

    O Ministério da Saúde do Hamas divulgou o balanço, que desde o começo do conflito, de 39.258 palestinos morreram. De acordo com a pasta, nas últimas 48 horas, os ataques fizeram 83 vítimas fatais pelo menos.  Quando contabilizada as baixas em Khan Yunis, no sul da Palestina, onde começou uma operação israelense na última segunda-feira, as mortes sobem para 170. Neste sábado, Israel emitiu novo comunicado para que os moradores se retirassem da região. Desde o inicio da semana, 180 mil pessoas fugiram dos combates  na cidade, segundo a agência de notícias AFP. 

    No início do ano, quando as operações se concentravam ao norte, quase todos os hospitais palestinos ficaram fora de serviço, devido aos bombardeios, que provocavam destruição, corte de luz e água. Os centros médicos também já entraram no alvo de Israel, que alegou serem prédios, assim como a escola Deir Al-Balah, usados para fins militares.

     

     

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