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Irmão de Kim Jong-un possuia antídoto contra veneno que o matou

Kim Jong-nam, que foi assassinado em fevereiro, carregava em sua bolsa comprimidos de Atropina

Por Da redação
Atualizado em 4 jun 2024, 17h43 - Publicado em 1 dez 2017, 13h36
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  • Kim Jong Nam, irmão de Kim Jong Un e filho de Kim Jong Il com Song Hye Rim
    Kim Jong-nam, irmão de Kim Jong-un e filho de Kim Jong-il com Song Hye-rim (Toshifumi Kitamura/AFP)

    O meio-irmão do líder da Coreia do Norte, Kim Jong-un, carregava um medicamento que poderia ser usado como antídoto ao VX, agente neurotóxico com o qual foi assassinado na Malásia. A afirmação foi feita por K. Sharmilah, especialista em venenos, durante audiência de julgamento das duas mulheres acusadas pelo crime.

    Kim Jong-nam estava com 12 comprimidos de Atropina em sua mochila quando foi atacado no dia 13 de fevereiro no aeroporto internacional de Kuala Lumpur. Ele morreu minutos depois. O antídoto é uma substância orgânica que pode ser utilizada como tratamento para as pessoas atacadas com agentes neurotóxicos como o VX, uma versão altamente letal do gás sarin e considerada uma arma de destruição em massa.

    As suspeitas pelo assassinato, a indonésia Siti Aisyah e a vietnamita Thi Huong, estão sendo julgadas na Alta Corte de Shah Alam, distrito próximo ao aeroporto da capital malaia. O motivo pelo qual Kim Jong-nam estava com a substância “nunca foi estabelecido”, afirmou o advogado da acusada indonésia.

    As jovens foram detidas pouco depois do crime e se declararam inocentes no início do julgamento em 2 de outubro. Elas afirmaram que foram enganadas e que acreditavam participar em um programa de televisão do tipo “pegadinha”.

    Imagens das câmeras de segurança do aeroporto mostraram as duas mulheres se aproximando de Kim por trás e o momento em que jogaram um líquido no rosto da vítima. Se forem declaradas culpadas, elas podem ser condenadas à pena de morte.

    Desde o início do caso, a Coreia do Sul acusa a Coreia do Norte de ter planejado o assassinato, o que Pyongyang nega. Kim Jong-nam era um crítico do regime norte-coreano e vivia no exílio.

    (Com AFP)

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