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Jornal canadense diz que 3º cidadão do país foi preso na China

País asiático estaria agindo em represália à prisão de Meng Wanzhou, diretora financeira da gigante tecnológica Huawei

Por Da Redação
Atualizado em 19 dez 2018, 12h30 - Publicado em 19 dez 2018, 11h25
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  • Michael Kovrig e Michael Spavor, canadenses que foram detidos na China. Segundo o governo, um terceiro cidadão do país foi preso na última terça 18 (CRISISGROUP/Julie David de Lossy/Handout/Kim Kyung-Hoon/Reuters)

    Um terceiro cidadão canadense foi detido na China, segundo reportagem do jornal National Post desta quarta-feira, 19, citando o ministro das relações exteriores canadense. A porta-voz do ministério chinês, Hua Chunying, declarou à imprensa de Pequim que desconhece a denúncia.

    Dois canadenses – o diplomata aposentado Michael Kovrig e o empresário Michael Spavor – foram detidos depois que a polícia de seu país prendeu a diretora financeira da multinacional chinesa Huawei, Meng Wanzhou, filha do fundador da gigante de telecomunicações, no dia 1° de dezembro.

    Uma agência do governo disse ao National Post que autoridades estavam cientes da detenção, mas não deram detalhes ou sugeriram conexão do novo caso a prisão de Meng. O jornal não identificou a terceira pessoa mas uma fonte que conversou com a família do canadense disse que não se trata de mais um diplomata ou empresário.

    O governo de Justin Trudeau está sob pressão para barrar a Huawei, uma das maiores empresas de tecnologia do mundo, de desenvolver uma rede 5G no Canadá, sob o pretexto de manter a segurança online e evitar riscos de espionagem. O governo britânico e universidades de vários países também estão sendo questionadas sobre contratos envolvendo a multinacional.

    Antigos diplomatas canadenses disseram acreditar que as detenções são uma forma de represália “olho por olho” da China. Promotores americanos acusam Meng de enganar bancos multinacionais a respeito de transações com o Irã, colocando as instituições sob risco de violar sanções dos Estados Unidos.

    Meng foi liberada no último dia 12, depois de pagar fiança de 10 milhões de dólares canadenses, mas voltará ao tribunal no próximo ano para mais procedimentos legais. Ela nega as acusações.

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