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Justiça do Peru nega recurso e homologa prisão do ex-presidente Castillo

Antigo mandatário tentou dissolver inconstitucionalmente o Parlamento peruano no último mês de dezembro

Por Diego Gimenes Materia seguir SEGUIR Materia seguir SEGUINDO 1 abr 2023, 14h24
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  • (FILES) In this file photo taken on June 15, 2021, Peru's leftist then presidential candidate Pedro Castillo, of the Peru Libre party, speaks during a press conference with the foreign press association at his party's headquarters in Lima. - Castillo celebrates a year in office on Thursday July 28, 2022, with a record of five fiscal investigations for alleged corruption and the persistent siege of a Congress dominated by the right that demands his resignation. (Photo by Ernesto BENAVIDES / AFP)
    O presidente peruano, Pedro Castillo chamou a queixa constitucional apresentada contra ele de 'golpe de Estado' orquestrado pelo gabinete do procurador-geral. 12/10/2022 (Ernesto Benavides/AFP)

    O Supremo Tribunal do Peru rejeitou um novo recurso e decidiu homologar a prisão preventiva do ex-presidente peruano Pedro Castillo. A defesa argumentara que não haveria risco de fuga do ex-presidente e que Castillo não havia liderado ou integrado qualquer rede criminosa, mas o juiz César San Martín Castro rejeitou o pedido dos advogados e ratificou a prisão preventiva de 36 meses do ex-professor rural.

    Castillo foi detido no último mês de dezembro depois de tentar dissolver inconstitucionalmente o Parlamento peruano. A tentativa de golpe foi mal sucedida e o ex-presidente foi destituído pelos parlamentares. Ele é investigado por supostos crimes de rebelião, formação de quadrilha, abuso de autoridade e grave perturbação da ordem pública por violação da ordem constitucional.

    A tese da promotoria pública é a de que o ex-mandatário comandava da Presidência uma grande e complexa rede criminosa de lavagem de ativos e concessão ilegal de contratos de obras públicas. Pelos supostos caso de corrupção, dois ex-ministros do Peru também cumprem prisão preventiva. “A Sala Penal Permanente da Suprema Corte, presidida por César San Martín Castro, ratifica 36 meses de prisão preventiva ditados contra o ex-presidente Pedro Castillo Terrones, investigado pelo suposto crime de organização criminosa e outros”, assinalou o Judiciário peruano no Twitter. Castillo deve permanecer detido até dezembro de 2025, enquanto aguarda o julgamento.

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