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Ligação de Trump para Ucrânia pode justificar impeachment, diz parlamentar

Declaração surge depois que uma conversa do presidente dos EUA com o presidente da Ucrânia, Volodymyr Zelenski foi denunciada anonimamente

Por Reuters 22 set 2019, 15h26
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  • O presidente dos EUA, Donald Trump, em discurso na Conferência das Universidades e Faculdades Negras - 10/09/2019 (Nicholas Kamm/AFP)

    Caso um inquérito revele que o presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, pressionou o presidente ucraniano a investigar o ex-vice-presidente Joe Biden, o impeachment seria a única opção, disse o presidente da Comissão de Inteligência da Câmara, o democrata Adam Schiff, neste domingo.

    Trump e seus aliados, incluindo o secretário de Estado, Mike Pompeo, defenderam neste domingo a atitude do presidente e intensificaram os ataques a Biden.

    Schiff vinha evitando falar em impeachment, mas suas declarações para o programa “Estado da União”, da CNN, indicam que sua posição mudou.

    “Se o presidente está essencialmente adiando ajuda militar ao mesmo tempo em que tenta intimidar um líder internacional a cometer algum ilícito, a fornecer coisas ruins sobre seu adversário durante a campanha presidencial, então esse deve ser o único remédio para equalizar o mal que essa conduta representa”, disse Schiff.

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    Antes, em 25 de julho, Schiff havia dito à CNN que a única maneira de Trump deixar o cargo seria através de uma derrota eleitoral, ao mesmo tempo em que encorajou os democratas a garantirem que os eleitores compareçam às urnas em 2020.

    Outros parlamentares têm pedido à liderança democrata que busque o impeachment imediatamente, mas a presidente da Câmara, Nancy Pelosi, líder dos democratas na Casa, tem até o momento resistido em dar início formal ao processo.

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    A ligação telefônica entre Trump e o presidente ucraniano Volodymyr Zelensky, feita em 25 de julho, está no centro de uma disputa crescente em Washington.

    Na sexta-feira, a mídia norte-americana noticiou que Trump pediu várias vezes a Zelensky que investigasse se Biden havia usado seu cargo de vice-presidente indevidamente para ameaçar a conter ajuda dos EUA, a menos que fosse demitido o procurador que investigava uma companhia de gás na qual trabalhava o filho de Biden.

    Biden admitiu que queria a demissão do promotor, mas negou que seria para ajudar seu filho. O ex-vice-presidente disse que instituições mais amplas do governo dos EUA e da União Europeia, e outras instituições internacionais, também queriam a demissão do procurador devido ao fracasso no combate à corrupção.

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