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“Não há conluio” entre Trump e Rússia, diz chefe de comissão

Republicado Devin Nunes nega a existência de provas do relacionamento do presidente (que pertence ao mesmo partido que o dele) com espiões e diplomatas

Por Da redação
Atualizado em 19 mar 2017, 13h26 - Publicado em 19 mar 2017, 13h17
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  • Grafite mostra Trump e Putin se cumprimentando com beijo na boca
    Grafite mostra Trump e Vladimir Putin, presidente russo, se cumprimentando com beijo na boca, em insinuação à suposta parceria entre os líderes (Petras Malukas/AFP/AFP)

    Para o titular da comissão de Inteligência da Câmara de Representantes dos EUA, o deputado republicado Devin Nunes, o presidente americano Donald Trump (também republicano, diga-se) não teria colaborado com a Rússia, e vice-versa, para conquistar sua vitória nas últimas eleições. Nunes fez tal afirmação neste domingo. Ele alega não ter visto evidências de um conluio entre a campanha de Trump e os russos, durante a disputa eleitoral de 2016. Baseado em “tudo o que tenho até este momento, não há provas”, definiu.

    Seus comentários foram feitos um dia antes de o diretor do FBI, James Comey, comparecer ante esta comissão, que investiga os supostos laços de Trump com a Rússia e a acusação de que o ex-presidente Barack Obama, seu antecessor, teria grampeado os telefones dos profissionais que atuam ao lado do atual governante (e também o dele, mesmo). Nunes também acusou alguns membros dos serviços de inteligência e do FBI de permitirem o vazamento de informações à imprensa “para prejudicar a administração Trump”. “Isso me parece muito claro. É muito claro que foi o que aconteceu”, definiu.

    Graças a esses vazamentos aos meios de comunicação, soube-se que o assessor para a segurança nacional de Donald Trump, Michael Flynn, havia mentido — inclusive para o vice-presidente Mike Pence — sobre suas conversas com o embaixador russo, em Washington, antes da posse. Flynn foi forçado a renunciar depois de apenas 15 dias na Casa Branca. Apesar de negar a existência de provas para a susposta ligação de Trump com os russos, Devin Nunes, contudo, não apresentou contestações às evidências já reveladas por jornais e revistas americanos.

    (Com AFP)

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