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No maior porta-aviões do mundo, EUA enviam primeira leva de armas a Israel

Washington reiterou apoio ao combate israelense contra o grupo palestino Hamas; Ucrânia teme ser prejudicada pelo desvio de preciosa ajuda bélica

Por Da Redação
Atualizado em 11 out 2023, 12h58 - Publicado em 11 out 2023, 12h37
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  • TRIESTE, ITALY - 2023/09/18: EDITOR'S NOTE: (Image taken with a drone)American aircraft carrier USS Gerald R. Ford is seen from the air anchored in Italy in the Gulf of Trieste. The USS Gerald R. Ford is the largest warship in the world. (Photo by Andrej Tarfila/SOPA Images/LightRocket via Getty Images)
    O porta-aviões americano USS Gerald R. Ford é visto do ar ancorado na Itália, no Golfo de Trieste. 18/09/2023 - (Andrej Tarfila/SOPA Images/LightRocket/Getty Images)

    Os Estados Unidos enviaram nesta quarta-feira, 11, a primeira leva de armas para ajudar Israel a lutar contra o grupo terrorista islâmico Hamas, por meio do maior porta-aviões do mundo, o USS Gerald Ford. Os equipamentos zarparam pelo Mediterrâneo enquanto o Oriente Médio entra em seu quinto dia de conflito.

    Washington reforçou seu já existente apoio ao tradicional aliado depois da invasão do grupo radical ao país no último sábado, 7. O maior conflito na região em cinco décadas já matou 1.200 pessoas em Israel e pelo menos 1.055 em Gaza, lar de mais de 2,3 milhões de palestinos, que passou a sofrer ataques diários das Forças de Defesa de Israel (FDI) em represália à invasão.

    O auxílio renovado, defendido pelo presidente americano, Joe Biden, porque Israel “tem o direito de se defender e responder” ao Hamas, levantou preocupações sobre o apoio bélico dos Estados Unidos à Ucrânia, que ainda luta contra a invasão russa em seu território. Washington reiterou, porém, que é capaz de equilibrar ambas as demandas.

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    Em 2016, Israel e os Estados Unidos assinaram um acordo, com prazo de dez anos, no valor de US$ 38 bilhões (R$ 192 bilhões), que cobre subsídios anuais para a compra de equipamentos militares. No atual conflito, analistas acreditam que a principal necessidade do país seja de armas leves para sua infantaria e interceptadores de defesa aérea para proteger a infraestrutura civil.

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    Além do apoio militar, o secretário de Estado americano, Antony Blinken, também deve viajar para Israel nesta quinta-feira, 12, quando se encontrará com altos funcionários do governo para discutir possíveis negociações de reféns. Atualmente, há entre 100 e 150 pessoas sequestradas pelo Hamas, de acordo com o governo israelense, incluindo brasileiros.

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    O grupo ameaçou executar um refém para cada bombardeio israelense que atingisse casas palestinas em Gaza, o que não intimidou Tel Aviv. De acordo com o porta-voz das Forças Armas israelenses, Daniel Hagari, o número de ataques à região dobrou para 400 nas últimas 24 horas.

    Tudo indica que Israel prepara terreno para uma invasão terrestre da Faixa de Gaza. Enquanto isso, trocas de ataques aéreos entre Tel Aviv e o grupo terrorista que atua no Líbano, o Hezbollah, que apoia o Hamas, aumentaram temores de que a guerra possa transbordar por outras fronteiras. O grupo fundamentalista xiita prometeu respostas “decisivas” a ataques ao território libanês, especialmente os letais.

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