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Número de novos casos de coronavírus volta a subir na China

País teve a maior taxa em uma semana de novas contaminações diárias. EUA, Austrália e Tailândia registraram primeiras mortes pela doença

Por Redação
Atualizado em 1 mar 2020, 12h44 - Publicado em 1 mar 2020, 12h43
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  • Homem protegido com máscara aguarda trem na estação de Pequim: temor de contaminação - 27/01/2020  (Nicolas Asfouri/AFP)

    A China voltou a registrar um aumento no número de novos casos de coronavírus no país. O balanço diário do governo neste domingo, 1º, registrou 573 novas contaminações, o número mais alto em uma semana. No sábado, foram 427. Os casos de morte, porém, caíram de 47 no sábado para 35 no domingo.

    O coronavírus já infectou mais de 87 mil pessoas em 64 países e provocou quase 3 mil mortes. A China concentra a maioria dos casos, com quase 80 mil infectados e 2.870 óbitos.

    A Armênia anunciou hoje o primeiro caso no país. Estados Unidos, Austrália e Tailândia registraram entre sábado e domingo suas primeiras mortes pela doença.

    Na China, a epidemia parece seguir confinada a Hubei: todas as mortes anunciadas neste domingo, exceto uma, foram registradas na província, assim como todos os novos casos de contaminação, exceto três. O número de novos casos, embora tenha crescido, segue distante daqueles verificados na primeira quinzena de fevereiro, quando eram registradas mais de mil novas infecções por dia.

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    Trump contra ‘pânico’

    O contágio trouxe o temor de uma crise econômica em escala planetária. As bolsas de valores dos países do Golfo, abertas de domingo a quinta-feira, despencaram esta manhã, como aconteceu com os demais mercados globais na semana passada, que registraram sua pior queda desde a crise financeira de 2008.

    Os Estados Unidos anunciaram no sábado a primeira morte em seu território, assim como a Austrália neste domingo, que relatou amorte de um ex-passageiro do cruzeiro Diamond Princess, que permaneceu em quarentena no Japão.

    O presidente americano Donald Trump pediu à imprensa que “não incentive o pânico”. Além dessa primeira morte, 21 casos foram registrados nos Estados Unidos, aos quais se somam 47 pacientes repatriados para o país. Vários pacientes diagnosticados nos últimos dias não tinham ligação conhecida com um surto, sugerindo que a doença está se espalhando em solo americano.

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    Na Europa, a França, o segundo foco epidêmico no continente, cancelou todos os “eventos reunindo mais de 5.000 pessoas” em ambiente fechado, como o último dia do Salão de Agricultura em Paris. O Museu do Louvre foi fechado temporariamente neste domingo. O país tem 100 infectados e duas mortes.

    A Itália, que ultrapassou mil casos de contaminação, incluindo 29 mortos, também adotou medidas drásticas, como o fechamento das escolas em três regiões, o cancelamento de eventos esportivos e culturais, incluindo o adiamento de cinco partidas do campeonato de futebol (Série A), e quarentena por uma semana em 11 municípios do Norte.

    (Com Agência France-Presse)

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