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‘Nunca bati em uma mulher’, diz Fernández após ser acusado de agressão

Caso ganhou maior repercussão após portal de notícias publicar fotos de Fabiola Yánez com machucados, inluindo no rosto

Por Da Redação
Atualizado em 13 ago 2024, 11h28 - Publicado em 13 ago 2024, 11h24
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  • Alberto Fernandez Opens Legislative Sessions
    Ex-presidente argentino Alberto Fernández (Ricardo Ceppi/Getty Images)

    O ex-presidente argentino Alberto Fernández se defendeu, em entrevista ao jornal El País publicada nesta terça-feira, 13, de acusações de ter agredido a ex-companheira Fabiola Yáñez.

    “Estou sendo acusado de algo que não fiz. Não bati em Fabiola. Nunca bati em uma mulher”, disse Fernández, que governou o país de 2019 a 2023, na primeira entrevista depois de Yáñez formalizar as denúncias de agressão, na quarta-feira 7. O ex-presidente reconhece que houve discussões frequentes entre os dois, e que pode ter havido violência verbal “mútua”, mas que nunca teria havido violência física.

    + Ex-mulher denuncia ex-presidente argentino Alberto Fernández por violência e assédio

    “Não estou aqui para alimentar toda a sujeira midiática que está sendo gerada. Recebi você para lhe dizer sob seus olhos que não fui o autor de nenhum desses fatos”, disse. “O que vou fazer é esperar, ir à Justiça e deixar a Justiça resolver”.

    O caso

    Tudo começou com uma série de mensagens encontradas no telefone de María Cantero, ex-secretária de Alberto Fernández, no âmbito de uma investigação sobre seguros. Uma dessas conversas foi com Yáñez, sobre os supostos atos de violência. O juiz federal Julián Ercolini guardou este material num arquivo reservado, notificou o Gabinete de Violência de Gênero do Supremo Tribunal e depois convocou a ex-primeira-dama para uma audiência por videoconferência de Madri, onde ela vive.

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    No mês passado, após a audiência ampliada com Ercolini, porém, Yáñez recusou-se a apresentar a queixa. Não está claro o que a fez mudar de ideia, mas ela afirmou ao tribunal que Fernández a assedia “diariamente” por telefone e a submete a “terrorismo psicológico”.

    A proibição de abordagem ocorre num raio de “500 metros da morada onde reside em Madri e de qualquer local onde exerça atividades laborais, educativas, recreativas ou frequentes”. Ercolini é definitivo. Estabelece uma proibição “absoluta” de contato entre Fernández e ela, independentemente do meio.

    O caso ganhou maior repercussão após o portal de notícias argentino Infobae publicar fotos de Yánez com machucados, incluindo no rosto. As fotos teriam sido enviadas pela ex-primeira-dama a Fernández, junto de mensagens como “tudo que tento fazer é me defender enquanto você me agride”.

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