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Paciência estratégica com a Coreia do Norte acabou, diz Tillerson

O secretário de Estado dos EUA disse estar aberto a "ações preventivas", caso cresçam as ameaças nucleares norte-coreanas

Por Da redação
Atualizado em 4 jun 2024, 18h41 - Publicado em 17 mar 2017, 09h49
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  • EUA considera ação militar contra Coreia do Norte - Rex Tillerson
    Secretário de Estado dos EUA, Rex Tillerson, em coletiva de imprensa com o ministro das Relações Exteriores da Coreia do Sul, Yun Byung-Se, em Seul – 17/03/2017 (Jung Yeon-Je/Reuters)

    O secretário de Estado dos Estados Unidos, Rex Tillerson, afirmou nesta sexta-feira que a política de “paciência estratégica” contra a Coreia do Norte chegou ao fim, alertando que “todas as opções estão na mesa” em relação ao país ditatorial.

    Durante visita a Seul, Tillerson sugeriu que pode adotar políticas militares “preventivas” se a ameaça do programa nuclear norte-coreano atingir um nível que “requeira ação”. “Certamente, não queremos que chegue a um conflito militar, mas obviamente se a Coreia do Norte tiver atitudes que ameaçam as forças sul-coreanas ou as nossas, haverá uma resposta apropriada”, disse o secretário, em entrevista ao lado do ministro de Relações Exteriores da Coreia do Sul, Yun Byung-se.

    Apesar de demostrar uma postura menos passiva do que a administração de Barack Obama, Tillerson disse esperar que os Estados Unidos consigam frear a Coreia do Norte com novas medidas diplomáticas e econômicas – a mesma estratégia dos antecessores democratas. Juntos, o secretário e o ministro sul-coreano também defenderam a instalação do sistema antimísseis americano THAAD, no território da Coreia do Sul, como forma de proteção contra o país de Kim Jong-un.

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    Recentemente, a Coreia do Norte acelerou o seu desenvolvimento de armas, violando resoluções dos Estados Unidos e do Conselho de Segurança da Organização das Nações Unidas (ONU). Na última década, o país realizou ao menos cinco testes nucleares e dezenas de lançamentos de mísseis, apesar das crescentes sanções americanas e internacionais.

    (Com Reuters e Estadão Conteúdo)

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