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Para resfriar tensões, chefe da CIA fez visita secreta à China em maio

Viagem ocorreu quando Pequim interrompeu comunicações regulares entre altos funcionários, após o abate de um balão espião chinês pelos EUA

Por Da Redação
Atualizado em 2 jun 2023, 16h48 - Publicado em 2 jun 2023, 16h47
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  • WASHINGTON, DC - FEBRUARY 02: CIA Director William Burns speaks on "Addressing the Global Threat Landscape," during an event as part of the Trainor Award ceremony at Georgetown Hotel and Conference Center on February 2, 2023 in Washington, DC. Burns was presented at the event with the J. Raymond “Jit” Trainor Award in recognition of being "an outstanding practitioner for distinction in the conduct of diplomacy." (Photo by Alex Wong/Getty Images)
    O diretor da CIA, William Burns, em cerimônia do Prêmio Trainor no Georgetown Hotel and Conference Center. 02/02/2023 - (Alex Wong/Getty Images)

    O diretor da agência de inteligência dos Estados Unidos, a CIA, fez uma viagem secreta à China no mês passado, informou a mídia americana nesta sexta-feira, 2. O objetivo da visita seria resfriar as tensões elevadas entre Pequim e Washington.

    Bill Burns, que também é uma das pessoas mais próximas ao presidente Joe Biden, é um ex-diplomata graduado, e frequentemente encarregado de missões delicadas no exterior.

    O diretor da CIA foi à na China logo depois que Pequim interrompeu a maioria das comunicações regulares entre altos funcionários diplomáticos, de inteligência e militares devido ao abate de um balão espião chinês pelos Estados Unidos, no início de fevereiro. A visita foi noticiada primeiro pelo jornal Financial Times, e depois confirmadas por veículos como CBS News.

    Com isso, Burns é o funcionário mais importante do governo Biden a entrar em território chinês.

    Nas últimas semanas, a Casa Branca tem tentado retomar negociações de alto nível com o Partido Comunista Chinês. O conselheiro de segurança nacional do governo, Jake Sullivan, teve uma reunião de uma hora com o diplomata mais graduado da China, Wang Yi, em 11 de maio e, dias antes, o embaixador americano na China, Nicholas Burns, se reuniu com o ministro das Relações Exteriores chinês, Qin Gang, em Pequim.

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    Além disso, Xie Feng, o novo embaixador de Pequim em Washington, chegou aos Estados Unidos na semana passada para assumir um cargo que estava vago há quatro meses.

    Durante a a cúpula do G7, no Japão, no mês passado, Biden disse que esperava um “descongelamento” das relações em breve, sem fornecer detalhes. Burns viajou à China antes desse comentário.

    Enquanto isso, um telefonema entre Biden e o presidente chinês, Xi Jinping, que o americano disse em fevereiro que também aconteceria “em breve”, ainda não ocorreu.

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