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‘Parceria abrangente’: Xi confirma encontro com Putin na Rússia

O presidente da China fará uma visita de Estado de três dias, a partir da próxima segunda-feira; guerra na Ucrânia pode entrar em pauta

Por Da Redação
Atualizado em 17 mar 2023, 09h24 - Publicado em 17 mar 2023, 08h20
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  • BEIJING, CHINA â FEBRUARY 4: (---EDITORIAL USE ONLY - MANDATORY CREDIT - "KREMLIN PRESS OFFICE / HANDOUT" - NO MARKETING NO ADVERTISING CAMPAIGNS - DISTRIBUTED AS A SERVICE TO CLIENTS----) Russian President Vladimir Putin (L) and Chinese President Xi Jinping (R) meet in Beijing, China on February 4, 2022. (Photo by Kremlin Press Office/Handout/Anadolu Agency via Getty Images)
    Presidente russo, Vladimir Putin e o presidente chinês Xi Jinping se encontram em Pequim, China. 4/2/2022 - (Assessoria de Imprensa do Kremlin/Getty Images)

    O presidente da China, Xi Jinping, fará uma visita de Estado ao seu homólogo russo a partir da segunda-feira, 20, em uma medida que reafirmará os fortes laços dos dois líderes, apesar da oposição ocidental à invasão de Moscou na Ucrânia.

    O Ministério das Relações Exteriores da China confirmou as datas para a visita de três dias, que Moscou havia sinalizado pela primeira vez no início deste ano.

    + Xi Jinping: com as garras afiadas

    O Kremlin disse que o presidente russo, Vladimir Putin, e Xi discutirão “questões de desenvolvimento de relações de parceria abrangente e interação estratégica entre Rússia e China” e assinarão “importantes documentos bilaterais”.

    Pelo menos uma pessoa familiarizada com o assunto em Pequim disse que Xi pode realizar uma videoconferência com o presidente ucraniano, Volodymyr Zelensky. Mas a China ainda não confirmou tal plano.

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    + China alerta para conflito ‘inevitável’ com os EUA e defende Rússia

    A amizade “sem limites” da China e da Rússia foi testada pela guerra da Rússia na Ucrânia. A invasão pareceu pegar a China de surpresa e, desde então, Xi tenta fazer o papel de mediador ao mesmo tempo em que apoia Putin nos fóruns internacionais. A China se esquivou das declarações do G20 condenando a guerra e se absteve de votar na ONU sobre o mesmo assunto.

    Pequim negou veementemente as acusações dos Estados Unidos de que está considerando enviar armas letais para a Rússia. No mês passado, Xi publicou um plano de paz de 12 pontos sobre o conflito, que foi descartado como ineficaz. Antes, culpou implicitamente a Otan por provocar a guerra – tanto a China quanto a Rússia se opõem à aliança militar do Ocidente.

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