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‘Prefiro Trump preso do que afastado’, diz Nancy Pelosi

Em reunião com democratas, a presidente da Câmara dos Representantes se mostra resistente em autorizar a abertura do processo de impedimento

Por Da Redação
Atualizado em 6 jun 2019, 18h16 - Publicado em 6 jun 2019, 18h14
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  • O presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, e a presidente da Câmara dos Representantes, Nancy Pelosi (Leah Millis/Reuters - om Williams/CQ Roll Call/Getty Images)

    A presidente da Câmara dos Representantes dos Estados Unidos, Nancy Pelosi, disse em reunião com integrantes do partido Democrata, no qual faz parte, que ela prefere ver o presidente Donald Trump “na prisão” em vez de afastado por processo de impeachment. A declaração ocorreu durante uma reunião na noite desta quarta-feira, 5, com o presidente do Comitê Judiciário da Câmara, Jerry Nadler

    “Eu não quero vê-lo afastado, quero vê-lo na prisão”, afirmou Pelosi.

    Segundo o jornal The Guardian, fontes próximas à políticos que estavam na reunião confirmaram a fala da Democrata.

    A ideia de afastar o presidente americano vem aumentando entre democratas. Segundo o jornal britânico, essa foi a segunda vez em que Nadler pede autorização à Pelosi para que seu comitê inicie o pedido de afastamento.

    Apesar da democrata ser adversa à Trump, ela disse, na mesma reunião, que prefere vence-lo nas urnas do que afasta-lo do cargo. Pelosi defende que ele termine o mandato só para então ser processado por suposta obstrução de justiça.

    Conluio com a Rússia

    Um dos pontos mais polêmicos da eleição presidencial em 2016 foi justamente a interferência russa que favorecia o então candidato republicano, Donald Trump. Após dois anos de investigação, o relatório chegou às mãos do secretário de Justiça dos Estados Unidos, William Barr, em 22 de maio.

    No documento, o procurador Robert Mueller, responsável pela investigação, detalhou que Trump fez diversas tentativas de interferir na sua investigação e tentou demiti-lo de seu posto. Não concluiu, contudo, se as ações seriam suficientes para acusar Trump criminalmente por obstrução de justiça.

    Na sua primeira coletiva de imprensa após a divulgação do relatório, Muller disse que “Se tivéssemos a confiança de que o presidente não cometeu um crime, nós teríamos dito isso”. Desde então, pedidos para a abertura do processo de impedimento vem aumentando dentro do partido Democrata, que detêm maioria na Câmara, não no Senado. 

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