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Presidente da Coreia do Sul está disposto a visitar Pyongyang

Moon Jae-in, do Partido Democrático, foi eleito na terça-feira para substituir a conservadora Park Geun-hye, contrária ao diálogo com o país de Kim Jong-un

Por Da redação
10 Maio 2017, 09h28
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  • Moon Jae-in, presidente da Coreia do Sul, em juramento
    Moon Jae-in, novo presidente da Coreia do Sul, faz juramento na Assembleia Nacional, em Seul - 10/05/2017 (Ahn Young-joon/Reuters)

    Moon Jae-in tomou posse como presidente da Coreia do Sul nesta quarta-feira e levantou a possibilidade de visitar a vizinha Coreia do Norte “sob as condições certas”, para discutir o programa nuclear do regime. Representante da esquerda sul-coreana, Moon deixou clara mais uma vez sua posição aberta ao diálogo com Pyongyang, apesar de dizer que manterá sanções.

    “Irei trabalhar para solucionar a crise nacional de segurança com urgência”, disse Moon, após cerimônia na Assembleia Nacional. “Estou disposto a ir a qualquer lugar pela paz na Península Coreana. Se necessário, voarei imediatamente para Washington, irei a Pequim e Tóquio e, sob as condições certas, a Pyongyang também”, declarou.

    A postura mais moderada de Moon pode gerar atritos com Washington, que nos últimos tempos alterna ameaças de ação militar com possibilidades de conversas pacíficas com o regime norte-coreano. Eleito na terça-feira com 41% dos votos, o líder do Partido Democrático declarou ainda que irá “negociar sinceramente” com os Estados Unidos e a China sobre a ativação de um sistema antimísseis no território sul-coreano, o THAAD. Pequim teme que o sistema seja utilizado para espiar suas operações militares e se opõe à instalação.

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    Em sua primeira coletiva de imprensa como presidente, o advogado de direitos humanos também indicou Lee Nak-yon como primeiro-ministro – que precisa ser confirmado pelo Congresso – e Suh Hoon como chefe do Serviço de Inteligência Nacional. A ideia de Moon é substituir rapidamente autoridades herdadas da ex-presidente conservadora Park Geun-hye, destituída do cargo por um impeachment confirmado em março, após o estouro de um grande escândalo de corrupção.

    (Com Estadão Conteúdo e Reuters)

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