A aversão à globalização que esteve por trás do Brexit e da vitória de Donald Trump, nos Estados Unidos, fortaleceu a candidatura presidencial de Marine Le Pen, da Frente Nacional, na França. Com o perfil da direita populista, ela é a opção de um em cada quatro franceses para as eleições de 23 de abril. Os sinais eram de que enfrentaria uma versão atenuada de si mesma no segundo turno: François Fillon, do partido Os Republicanos. Há duas semanas, porém, um escândalo de nepotismo derrubou a reputação de Fillon e deu espaço para Emmanuel Macron, do movimento Em Marcha. Sua tática é se colocar no centro político e tentar falar com todos, tanto à direita quanto à esquerda. Ele é aberto a receber refugiados e defende a integração de muçulmanos à cultura francesa, mas tem uma receita liberal para a economia. Sobre casamento homossexual e aborto, prefere não comentar. Em VEJA desta semana, conheça o candidato que ganha força como alternativa ao nacionalismo de Le Pen e à reputação manchada de Fillon.
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