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Rússia e China concordam em expandir parcerias de segurança

Autoridade próxima ao presidente Vladimir Putin descreveu cooperação com Pequim como uma das principais metas da política externa do país

Por Da Redação 19 set 2022, 17h53
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  • Russian President Vladimir Putin speaks to China's President Xi Jinping during the Shanghai Cooperation Organisation (SCO) leaders' summit in Samarkand on September 16, 2022. (Photo by Sergei BOBYLYOV / SPUTNIK / AFP)
    O presidente russo Vladimir Putin se encontrou com o presidente chinês Xi Jinping na semana passada no Uzbequistão, o primeiro encontro dos líderes desde a invasão russa na Ucrânia. 19/09/2022. (Sergei BOBYLYOV / SPUTNIK/AFP)

    O secretário do Conselho de Segurança Nacional da Rússia, Nikolai Patrushev, declarou nesta segunda-feira, 19, que o Kremlin planeja fortalecer os laços com a China.

    Em visita à China, o funcionário do alto escalão do governo russo descreveu a cooperação estratégica com Pequim como uma prioridade incondicional da política externa de Moscou.

    O gabinete de Patrushev disse em um comunicado após as negociações na cidade de Nanping que as partes concordaram em “expandir as trocas de informações sobre o combate ao extremismo e tentativas estrangeiras de minar a ordem constitucional de ambos os países”.

    + Rússia e China, mais amigos que nunca, coordenam jogos de guerra colossais

    As autoridades chinesas e russas também enfatizaram a necessidade de expandir a cooperação em segurança cibernética.

    O presidente russo, Vladimir Putin, se encontrou com o presidente chinês, Xi Jinping, na semana passada no Uzbequistão, o primeiro encontro dos líderes desde a invasão russa na Ucrânia no final de fevereiro.

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    Uma declaração do governo chinês emitida após a reunião não mencionou especificamente a Ucrânia, mas disse que Xi prometeu “forte apoio” aos “interesses centrais” da Rússia.

    + China tem fraquezas militares semelhantes às da Rússia, diz relatório

    A declaração não deu detalhes, mas Pequim usa “interesses centrais” para descrever questões como a soberania nacional e a reivindicação do Partido Comunista a Taiwan, sobre a qual está disposto a entrar em guerra.

    O governo de Xi se recusou a criticar as ações militares da Rússia e aumentou as importações de petróleo e gás russos, ajudando Moscou a compensar as sanções ocidentais impostas por suas ações na Ucrânia.

    No domingo, o presidente dos EUA, Joe Biden, disse em entrevista à emissora americana CBS, que o presidente chinês Xi Jinping estaria cometendo um “erro gigantesco” ao violar as sanções contra a Rússia.

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    + China acusa EUA de serem ‘maiores instigadores’ da crise na Ucrânia

    Biden alegou ter conversado ao telefone com o líder chinês após o encontro de Xi Jinping com Putin, durante os Jogos Olímpicos de Inverno em fevereiro, às vésperas do início do conflito em Kiev.

    “Eu disse: ‘Se você acha que os americanos e outros continuarão a investir na China com base na violação das sanções que foram impostas à Rússia, acho que está cometendo um erro gigantesco. Mas a decisão é sua'”, afirmou o líder dos EUA.

    De acordo com o chefe da Casa Branca, o apelo foi “não para ameaçar” o presidente chinês, mas para alertar sobre as consequências de ignorar as sanções ocidentais.

    “Até agora, não há indicação de que eles tenham apresentado armas ou outras coisas que a Rússia queria”, disse Biden sobre a China.

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