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Senador democrata Al Franken é acusado de assédio

O ex-comediante foi acusado de beijar e tocar os seios de uma jornalista sem seu consentimento

Por Da redação
Atualizado em 4 jun 2024, 19h11 - Publicado em 16 nov 2017, 22h17
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  • O comediante Al Franken é senador por Minnesota.
    O comediante Al Franken é senador por Minnesota. (veja.com/Getty Images)

    A onda de denúncias de assédio sexual nos Estados Unidos atingiu o senador e ex-comediante Al Franken. Ele foi acusado de beijar à força e tocar uma jornalista americana de forma inapropriada. Após as acusações, o democrata divulgou um pedido público de desculpas por seus atos.

    A jornalista e radialista Leeann Tweeden denunciou o assédio na rádio KABC nesta quinta-feira. Tweeden contou que tudo aconteceu durante um tour pelo Oriente Médio organizada por uma ONG de apoio às tropas americanas.

    Segundo a jornalista, Franken, na época comediante do programa americano Saturday Night Live, a beijou à força durante um ensaio de uma das apresentações que os dois fariam para entreter os soldados. “Dissemos o diálogo combinado e então ele avançou contra mim, me agarrou na nuca, espremeu os lábios contra a minha boca e enfiou a língua na minha boca”, contou.

    O senador também teria tocado seus seios enquanto ela estava dormindo. Tweeden divulgou a foto do momento em que Franken a tocou, enquanto posava para a câmera. “Senti-me enojada e desrespeitada”, disse a jornalista.

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    Al Franken divulgou um comunicado se desculpando por seus atos, porém afirmou que não recorda do episódio do beijo forçado “da mesma maneira” que Tweeden contou. O senador – que chegou a ser apontado como candidato presidencial – também se desculpou pelo toque inapropriado e pela fotografia. “Quanto à foto, eu claramente queria ser engraçado, mas não teve graça. Eu não deveria ter feito aquilo.”

    Assim que a denúncia foi ao ar, líderes do Congresso americano pediram que uma investigação sobre a conduta do senador fosse aberta no Comitê de Ética do Senado. A secretária de imprensa da Casa Branca, Sarah Sanders, também disse a jornalistas que uma investigação formal seria uma “ação apropriada” neste caso.

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