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Terrorismo fez Paris perder 1,5 milhão de turistas em 2016

O menor fluxo de turistas se traduziu em uma perda de quase 1,3 bilhão de euros (mais de 4 bilhões de reais) em 2016

Por Da redação
21 fev 2017, 10h05
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  • Militares franceses armam forte esquema de segurança na Torre Eiffel depois dos atentados da última sexta-feira (Foto Reuters/Yves Herman)
    Militares franceses armam forte esquema de segurança na Torre Eiffel depois dos atentados da última sexta-feira (Foto Reuters/Yves Herman) (Foto Reuters/Yves Herman/Reuters)

    Um levantamento apresentado nesta terça-feira pelo Comitê Regional de Turismo (CRT) revelou que os efeitos da ameaça terrorista fizeram a região de Paris perder 1,5 milhão de turistas no ano passado se comparado ao total de visitantes de 2015. Segundo o órgão, em 2016 foram registrados 31 milhões de clientes em hotéis, uma queda de 4,7% com relação ao ano anterior, principalmente devido a diminuição dos turistas estrangeiros (8,8% a menos).

    Por nacionalidade, uma das baixas mais significativas foi a dos chineses, com 268 mil a menos. Também foram constatadas diminuições relevantes no total de japoneses, italianos e russos. Menos perceptíveis foram as quedas de turistas espanhóis, britânicos e americanos, respectivamente. Quanto aos franceses que se hospedam em hotéis da Île-de-France, o número se manteve quase estável. A diminuição foi de 0,8%.

    De acordo com o CRT, o menor fluxo de turistas se traduziu em uma perda de quase 1,3 bilhão de euros (mais de 4 bilhões de reais) em 2016. Os autores do estudo ressaltaram, porém, os “sinais de recuperação” dos dois últimos meses do ano com o aumento de 12,5% dos clientes nos hotéis, ou seja, “581 mil turistas a mais”. Uma tendência que continuou em janeiro deste ano, segundo os primeiros dados apresentados pelos profissionais do setor.

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    A perda de visitantes na capital francesa e no entorno logicamente refletiu em alguns dos principais pontos turísticos, com uma baixa na venda de ingressos na Torre Montparnasse (32%), no Arco do Triunfo (24%), no Museu do Louvre (13,3%), no Museu de Orsay (12,9%) e no Palácio de Versalhes (9,8%). Em contrapartida, o Centro Georges Pompidou recebeu 9% mais público do que em 2015, aumento atribuído a “boa programação”.

    (Com agência EFE)

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