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Trump assina novo decreto de sanções contra a Coreia do Norte

Medida deve cortar fontes de receita de Pyongyang e restringir o avanço de seu programa nuclear

Por Da redação
21 set 2017, 14h46
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  • Presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, durante conferência em Nova York
    Presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, durante conferência em Nova York - 21/09/2017 (Kevin Lamarque/Reuters)

    O presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, assinou nesta quinta-feira um novo decreto que amplia as sanções contra empresas e bancos que fazem comércio com a Coreia do Norte. A nova medida faz parte dos esforços para convencer o regime de Pyongyang a desistir de seu programa de armas nucleares.

    “Nosso novo decreto cortará as fontes de receita que financiam os esforços da Coreia do Norte para desenvolver as armas mais letais que a humanidade conhece”, disse Trump a repórteres durante encontro com os líderes do Japão e da Coreia do Sul. Segundo o presidente americano, os setores da economia norte-coreana que serão afetados pelas novas medidas são o têxtil, o de pesca, o de tecnologia da informação e o de manufaturas.

    “Os bancos estrangeiros enfrentarão uma ameaça clara: fazer negócios com os Estados Unidos ou facilitar o comércio com o regime sem leis da Coreia do Norte”, acrescentou Trump. A nova ordem executiva dá “poderosas novas ferramentas” ao Departamento do Tesouro, que deve aplicar multas contra as empresas que fornecerem serviços, tecnologia ou qualquer tipo de bem ao regime de Kim Jong-un.

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    “Convidamos todas as nações responsáveis a implementarem as sanções da ONU e imporem suas próprias medidas como esta”, pediu Trump. “O que buscamos é a desnuclearização completa da Coreia do Norte”, acrescentou.

    O líder americano assegurou que o Banco Central da China também ordenou que as entidades financeiras do país deixem de fazer negócios com os norte-coreanos. “É inaceitável que outros apoiem financeiramente esse regime criminoso”, disse no início encontro, realizado em um hotel em Nova York. Até agora Pequim não confirmou a medida.

    (com agências internacionais)

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