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Trump assina ordem para retirar EUA do Acordo Transpacífico

A parceria defendida por Obama previa um acordo econômico com doze países, incluindo Japão, México e Canadá

Por Da redação
Atualizado em 23 jan 2017, 17h48 - Publicado em 23 jan 2017, 15h42
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  • Punho para cima e oratória inflamada: Trump faz manifesto populista e promete nova era
    Punho para cima e oratória inflamada: Trump faz manifesto populista e promete nova era (Carlos Barria/Reuters)

    O presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, assinou nesta segunda-feira uma ordem executiva para retirar o país do Acordo de Associação Transpacífico (TPP, na sigla em inglês), do qual fazem parte outras onze nações. O acordo era resultado de sete anos de negociações entre os países e iria retirar barreiras alfandegárias e tributos para ampliar o comércio entre as nações. O TPP reunia cerca de 40% do produto interno bruto (PIB) mundial.

    Apesar de o acordo ter sido negociado durante o mandato do ex-presidente Barack Obama, o TPP nunca chegou a ser ratificado pelo Congresso, de maioria republicana. A decisão de Trump, além do forte efeito simbólico, enterra o acordo, pois dificilmente ele será discutido no Congresso. Segundo o presidente, a saída das negociações sobre o TPP é “uma grande coisa para o trabalhador americano”. Trump, durante toda a campanha, defendeu medidas protecionistas para a economia americana e agora está pondo seu discurso em prática.

    A proposta de integração econômica, defendida por Obama, previa a redução ou eliminação de  tarifas e outros impedimentos à circulação de bens e serviços entre os países-membros. Fora os Estados Unidos, onze nações da Ásia, Oceania, América do Norte e América do Sul fazem parte das negociações. Assinam o acordo Austrália, Brunei, Canadá, Chile, Japão, Malásia, México, Nova Zelândia, Peru, Singapura e Vietnã. Com a saída americana, mesmo que o acordo seja levado adiante pelas demais nações, ele perderá força.

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    Na cerimônia de hoje no Salão Oval da Casa Branca, Trump assinou ainda um decreto que congela contratações federais e uma diretriz que proíbe organizações não governamentais americanas de receberem financiamento federal para realizar abortos no exterior.

    (Com Reuters e ANSA)

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