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Trump deixa G7 sem se encontrar com Zelensky e frustra Ucrânia, que cita ‘crise’

Estados Unidos vetaram declaração conjunta sobre guerra na Ucrânia durante cúpula no Canadá

Por Sara Salbert Materia seguir SEGUIR Materia seguir SEGUINDO 18 jun 2025, 09h38

O presidente da Ucrânia, Volodymyr Zelensky, deixou a cúpula do G7 nesta terça-feira, 17, com uma nova ajuda financeira do Canadá, país anfitrião, mas disse que a diplomacia está em “crise” após o presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, desmarcar um encontro entre os dois líderes.

Zelensky, que esperava conversar com Trump sobre a aquisição de mais armas para lutar contra a Rússia, disse aos líderes do G7 que eles precisam continuar insistindo para que o presidente americano “use sua influência” para pressionar pelo fim da guerra na Ucrânia.

Em mais um golpe para Kiev, os EUA vetaram uma declaração conjunta sobre a guerra na Ucrânia durante a cúpula, alegando que o texto era muito “anti-Rússia” e poderia comprometer as negociações com o presidente Vladimir Putin. Os outros seis membros do G7, que reúne os países mais industrializados do mundo (EUA, Canadá, Reino Unido, França, Alemanha, Itália e Japão), concordaram em utilizar uma “linguagem forte” ao abordar a guerra, segundo uma autoridade canadense, mas uma declaração conjunta exigia o aval do líder americano.

Na segunda-feira, a Casa Branca anunciou que Trump deixaria a cúpula do G7 mais cedo “por causa do que está acontecendo no Oriente Médio”, em referência à guerra desencadeada após ataques de Israel ao Irã. Ele só deveria voltar aos EUA na terça, mas deixou o território canadense já nesta segunda, antes da esperada reunião com Zelensky.

Trump ainda defendeu o retorno da Rússia ao G7, alegando que a guerra na Ucrânia, iniciada em fevereiro de 2022, não teria acontecido se o país não tivesse sido retirado do grupo. A Rússia foi expulsa do antigo G8 em 2014 por anexar ilegalmente a Crimeia, península que pertencia ao mapa da Ucrânia.

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O Canadá, por sua vez, anunciou que irá fornecer US$ 1,47 bilhão em assistência militar para Kiev, assim como impor novas sanções financeiras contra a Rússia.

Os líderes do G7 concordaram com outras seis declarações sobre contrabando de migrantes, inteligência artificial, minerais essenciais, incêndios florestais, repressão transnacional e computação quântica.

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