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Trump deseja ‘o melhor’ a Kim Jong-un sem confirmar seu estado de saúde

Segundo o setor de Inteligência dos EUA, ditador está em estado crítico após cirurgia cardiovascular; China e Coreia do Sul desmentiram rumores

Por Da Redação
Atualizado em 22 abr 2020, 10h30 - Publicado em 22 abr 2020, 09h55
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  • Donald Trump e Kim Jong-un se encontram em zona desmilitarizada na fronteira entre as duas Coreias, na região de Panmunjom - 30/06/2019 (Kevin Lamarque/Reuters)

    O presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, desejou nesta terça-feira 21 “o melhor” ao ditador norte-coreano Kim Jong-un, enfatizando que os rumores sobre seus possíveis problemas de saúde não foram confirmados. “Desejo-lhe o melhor”, disse à imprensa na Casa Branca, destacando seu “bom relacionamento” com o dirigente da Coreia do Norte.

    “Se o seu estado de saúde é como o relatado pela mídia, é muito sério”, afirmou. Trump enfatizou que “ninguém confirmou isso … Não sabemos nada”, acrescentando em seguida que espera “vê-lo de boa saúde”.

    A ausência do líder norte-coreano nas fotografias oficiais das comemorações do 15 de abril pelo 108º aniversário do nascimento de seu avô Kim Il-sung, fundador do atual regime, alimentou especulações sobre o estado de saúde de Kim Jong-un.

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    O Daily NK, um meio de comunicação online dirigido principalmente por norte-coreanos dissidentes no exílio, disse que Kim Jong-un passou por uma cirurgia em abril por problemas cardiovasculares decorrentes de “fumo excessivo, obesidade e sedentarismo” e estava se recuperando.

    Citando uma autoridade americana, a rede CNN informou por sua vez que Washington “avaliou (informações)” que Kim Jong-un estava “em estado grave após uma operação cirúrgica”. Autoridades sul-coreanas e chinesas, no entanto, desmentiram essa informação.

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    Uma importante autoridade sul-coreana citada pela agência de notícias Yonhap disse, sob condição de anonimato, que “não era verdade” que Kim estava gravemente doente.

    A última aparição pública de Kim registrada por fotos oficiais remonta a 11 de abril, quando ele presidiu uma reunião do gabinete político do partido, durante o qual havia pedido medidas mais rigorosas para combater o novo coronavírus.

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    (Com AFP)

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