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Trump fecha acordo tarifário com Indonésia e reduz taxas para 19%

Indonésia está entre os 25 principais parceiros comerciais dos Estados Unidos

Por Paula Freitas Materia seguir SEGUIR Materia seguir SEGUINDO 16 jul 2025, 13h03

O presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, fechou nesta quarta-feira, 16, um acordo com a Indonésia, de forma a reduzir para 19% as taxas impostas a Jacarta. O anúncio ocorre após Trump subir o tom das ameaças tarifárias em cartas enviadas a uma série de países, incluindo Canadá, México e Indonésia — os planos, no caso do país asiático, seriam subir os impostos sobre os produtos em 32%.

“Acabo de ter uma conversa muito boa com o presidente Donald Trump. Juntos, concordamos e concluímos levar as relações comerciais entre a Indonésia e os Estados Unidos a uma nova era de benefícios mútuos para nossas duas grandes nações. O presidente Trump envia suas calorosas saudações a todo o povo da Indonésia”, anunciou o presidente indonésio, Prabowo Subianto.

A Indonésia está entre os 25 principais parceiros comerciais dos Estados Unidos. No ano passado, com exportações de US$ 28 bilhões aos EUA no ano passado. Além de Jacarta, o governo dos EUA anunciou acordos apenas com o Reino Unido, a China e o Vietnã. Após o telefonema com Prabowo, Trump disse que a Indonésia concordou em reduzir suas tarifas sobre importações americanas, afirmando: “Eles vão pagar 19% e nós não vamos pagar nada… teremos acesso total à Indonésia”.

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Nas redes sociais, o republicano informou que Jacarta comprará US$ 15 bilhões (mais de R$ 83 bilhões) em energia dos EUA, US$ 4,5 bilhões (R$ 25 bilhões) em produtos agrícolas americanos e 50 jatos Boeing. O líder indonésio também tratou de alguns dos termos do acordo a repórteres.

“Precisamos de aviões, e eles querem vender. A Boeing é muito boa, e também continuaremos a trabalhar com a Airbus”, disse Prabowo. “Também precisamos de coisas. Por exemplo, ainda importamos combustível, gás, trigo, soja e assim por diante. E conseguimos encontrar um ponto em comum.”

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“Também temos a nossa própria posição. Esta é a nossa oferta e simplesmente não temos condições de comprar mais. Mas o mais importante para mim é que nossos trabalhadores estejam seguros”, concluiu.

 

 

 

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