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Trump vai expandir direitos políticos de igrejas

A revogação da Emenda Johnson, que proíbe organizações religiosas de apoiarem candidatos, era uma promessa de campanha do republicano

Por Da redação
Atualizado em 4 Maio 2017, 10h57 - Publicado em 4 Maio 2017, 10h51
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  • O presidente dos Estados Unidos, Donald Trump
    O presidente dos Estados Unidos, Donald Trump durante evento religioso 'National Prayer Breakfast', em Washington - 02/02/2017 (Carlos Barria/Reuters)

    O presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, vai assinar um decreto nesta quinta-feira para aliviar restrições de atividades políticas a organizações religiosas, que são isentas de impostos, informaram fontes da Casa Branca ao jornal Washington Post. O plano é esperado por políticos conservadores desde a posse do republicano, por ser uma promessa antiga de campanha.

    O principal ponto da ordem executiva deve ser o fim da Emenda Johnson, uma seção do código fiscal que proíbe organizações isentas de taxas, como as igrejas, a apoiarem candidatos políticos abertamente ou financeiramente. O fim da regra, em vigor desde 1954, significaria uma grande vitória para a direita cristã americana, que apoiou Trump durante a campanha. Mesmo com o decreto, porém, a mudança precisará ser aprovada pelo Congresso.

    Em fevereiro, o presidente afirmou que “se livraria totalmente” da emenda, com a justificativa de que “a liberdade religiosa é um direito sagrado, mas que está sob séria ameaça”. Sua posição é oposta à intenção inicial da lei, que foi vista como mais um avanço em prol da separação entre Igreja e Estado quando criada.

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    É esperado que Trump também instrua o procurador-geral Jeff Sessions a iniciar um processo para definir “novas diretrizes” sobre como as agências do governo devem lidar com crenças religiosas em diversas esferas do governo, de acordo com fontes da Presidência. Entre as questões mais recentes está o fim de uma regra que exige que planos de saúde incluam cobertura para métodos contraceptivos.

    (Com Estadão Conteúdo)

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